Essa pesquisa tem objetivo de estudar o idoso na contemporaneidade, apontando os avanços e desafios enfrentados pelas políticas sociais. Diante disso, nos baseamos em bibliografias e documentos que proporcionaram uma aproximação teórica com o objetivo da pesquisa. Ademais, fizemos um resgate histórico sobre a importância do idoso e apontamos que na sociedade capitalista a velhice é entendida como uma expressão da questão social e as políticas sociais como respostas dadas as reivindicações dos idosos. Sendo assim, perceber como o idoso se insere frente ao mercado, a família, a sociedade e a ele próprio. Os resultados alcançados por essa pesquisa, apontam que as políticas sociais voltadas para o cuidado para com os idosos encontra-se fragilizada, tendo em vista que no art 3° do Estatuto do idoso consta que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Levando isso em consideração percebemos que a família tem sido os principais atores na violência para com o idoso, o Estado tem transferido suas responsabilidades para os indivíduos, as políticas de saúde e educação se pautam em medidas paliativas e imediatas e a cultura, essa se mantém viva através de estereótipos e preconceitos contra os idosos.