A doença e Alzheimer (DA) è a forma mais comum de demência, com padrões e taxas variáveis de declínio cognitivo. Foi nomeada segundo Alois Alzhimer, que foi o primeiro a descrever as características clínicas e as alterações patológicas dessa complexa doença cerebral degenerativa, em 1907. O fator de risco mais importante para a DA é a idade, o número de indivíduos com a doença dobra a cada 5 anos após os 65 anos de idade. Estima-se que mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo tenham esta doença. Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi evidenciar a proeminência da alimentação no controle da doença Alzheimer e mostrar que determinados métodos intervencionistas podem ser eficazes tanto para o cuidador do idoso, como para o mesmo. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica que foi conduzido a partir de livros, revista e levantamentos da internet. A busca foi efetuada através dos livros de nutrição Krause - Alimentos, Nutrição & Dietoterapia da 11 e 13 th ed., base de dados da Scielo (Scientific Electronic Library Online), materiais da Associação Brasileira de Alzheimer, Organização Mundial de Saúde, revista Vivasaúde, Nutrição em Pauta entre outros. A boa nutrição é muito importante para a saúde geral e também para o funcionamento cerebral. Estudos recentes mostram que uma alimentação saudável é muito importante para o bem-estar, a disposição física e até para a cognição. O idoso também precisa de uma alimentação balanceada. Os antioxidantes, especialmente a vitamina E, têm sido estudados quanto ao seu papel no mal de Alzheimer. O α-tocoferol e a droga selegilina têm sido úteis para retardar a progressão do mal de Alzheimer moderadamente grave. Os antioxidantes nos alimentos têm mostrado ser eficazes na memória, o folato, a vitamina C e o betacaroteno parecem ser os melhores agentes protetores nas frutas e vegetais. O mal de alzheimer merece ser tratado com bastante atenção e a família é essencial nesse processo, zelando pela alimentação e cuidados adequados para o idoso, com isso, traduzindo em regulação da doença, melhor convivência com os mesmos e aumento da qualidade de vida e longevidade para a terceira idade.