ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO
"2015-05-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 10314 "edicao_id" => 30 "trabalho_id" => 52 "inscrito_id" => 514 "titulo" => "ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO" "resumo" => "O fluido de perfuração é essencial durante a perfuração de poços de petróleo pois possui funções como carreamento de cascalho e estabilização das pressões no poço. Classifica-se em fluido base óleo, base água e base gás, sendo o primeiro o mais prejudicial ao meio ambiente. Como alternativa, substituiu-se o biodiesel pelo diesel, constituinte principal do fluido, afim de manter as propriedades e evitar danos ao meio ambiente. O óleo para produção do biodiesel pode advir de várias fontes como soja e milho, cada um com propriedades oxidativas diferentes. A estabilidade oxidativa é a resistência do material à oxidação, determinando seu tempo de armazenamento, por exemplo. Foram produzidos biodieseis com óleos de milho, soja e canola para a produção de fluidos de perfuração base óleo na proporção água/óleo de 45/55. O fluido de OGR foi produzido com o mesmo procedimento, porém o biodiesel cedido pela UFBA. Os fluidos foram analisados pelo Rancimat e foram obtidos resultados satisfatórios para a análise oxidativa, ou seja, tempos de indução acima de 6 horas. O fluido com maior tempo de indução foi o fluido com biodiesel de soja, seguido dos fluidos de canola, OGR e milho. Assim, observa-se que o fluido com biodiesel de soja é o mais indicado para situações em que a estabilidade oxidativa é um fator relevante na escolha do fluido, porém não se deve analisar a aplicabilidade do fluido apenas com este parâmetro." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Fluidos de Perfuração e Completação" "palavra_chave" => "FLUIDOS DE PERFURAÇÃO, ESTABILIDADE OXIDATIVA, BIODIESEL" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_01_02_2015_18_52_07_idinscrito_514_7c5bb0b245bef40e30052d7d85d2db50.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:57" "updated_at" => "2020-06-09 19:40:40" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARÍLIA MEDEIROS MELGAÇO PEREIRA" "autor_nome_curto" => "MARÍLIA MELGAÇO" "autor_email" => "lilamelgaco@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conepetro" "edicao_nome" => "Anais CONEPETRO" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2015" "edicao_logo" => "5e49f238648ef_16022020225400.png" "edicao_capa" => "5f1849254a431_22072020111149.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-05-13 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 10314 "edicao_id" => 30 "trabalho_id" => 52 "inscrito_id" => 514 "titulo" => "ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO" "resumo" => "O fluido de perfuração é essencial durante a perfuração de poços de petróleo pois possui funções como carreamento de cascalho e estabilização das pressões no poço. Classifica-se em fluido base óleo, base água e base gás, sendo o primeiro o mais prejudicial ao meio ambiente. Como alternativa, substituiu-se o biodiesel pelo diesel, constituinte principal do fluido, afim de manter as propriedades e evitar danos ao meio ambiente. O óleo para produção do biodiesel pode advir de várias fontes como soja e milho, cada um com propriedades oxidativas diferentes. A estabilidade oxidativa é a resistência do material à oxidação, determinando seu tempo de armazenamento, por exemplo. Foram produzidos biodieseis com óleos de milho, soja e canola para a produção de fluidos de perfuração base óleo na proporção água/óleo de 45/55. O fluido de OGR foi produzido com o mesmo procedimento, porém o biodiesel cedido pela UFBA. Os fluidos foram analisados pelo Rancimat e foram obtidos resultados satisfatórios para a análise oxidativa, ou seja, tempos de indução acima de 6 horas. O fluido com maior tempo de indução foi o fluido com biodiesel de soja, seguido dos fluidos de canola, OGR e milho. Assim, observa-se que o fluido com biodiesel de soja é o mais indicado para situações em que a estabilidade oxidativa é um fator relevante na escolha do fluido, porém não se deve analisar a aplicabilidade do fluido apenas com este parâmetro." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Fluidos de Perfuração e Completação" "palavra_chave" => "FLUIDOS DE PERFURAÇÃO, ESTABILIDADE OXIDATIVA, BIODIESEL" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_01_02_2015_18_52_07_idinscrito_514_7c5bb0b245bef40e30052d7d85d2db50.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:57" "updated_at" => "2020-06-09 19:40:40" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARÍLIA MEDEIROS MELGAÇO PEREIRA" "autor_nome_curto" => "MARÍLIA MELGAÇO" "autor_email" => "lilamelgaco@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conepetro" "edicao_nome" => "Anais CONEPETRO" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2015" "edicao_logo" => "5e49f238648ef_16022020225400.png" "edicao_capa" => "5f1849254a431_22072020111149.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-05-13 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }