Artigo Anais do X CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

UTILIZAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL COMO UM MECANISMO DE CONTROLE DA ESPASTICIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FISIOTERAPIA.

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Publicado em 20 de dezembro de 2023

Resumo

Introdução: A espasticidade é caracterizada como uma alteração motora, sendo marcada pelo aumento do tônus muscular após um alongamento passivo, associando-se diretamente à velocidade do estiramento muscular, causando uma resposta acentuada do reflexo miotático. Literaturas mais recentes nos mostram que entre os diversos recursos terapêuticos utilizados para a reabilitação das sequelas resultantes do acidente vascular cerebral, especialmente quando citamos a espasticidade, destaca-se a estimulação elétrica funcional. Descrição da experiência: Através de vivências adquiridas por meio de atendimentos ambulatoriais proporcionados pelo Estágio Supervisionado do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), sobreposta ao curso de Fisioterapia, foram realizados atendimentos com um idoso com sequelas de acidente vascular encefálico isquêmico que apresentava como queixa principal a dificuldade em mobilizar seu braço esquerdo em virtude da espasticidade ali referida. O atendimento ocorria duas vezes por semana durante 40 minutos por dia, por aproximadamente 4 meses com foco maior na deambulação e em busca de minimizar os impactos ocasionados em seu membro, melhorando o padrão de sua queixa principal, proporcionando melhor qualidade de vida. Impactos: Observou-se que a estimulação elétrica funcional gerou resultados de impactos positivos na vida do paciente, constatando-se redução da tensão muscular logo após a primeira sessão; obtendo alívio e satisfação ao idoso que realizava os exercícios com a estimulação sempre de forma ativo-assistida inicialmente, com um padrão de rigidez bem elevado, se comparado ao padrão que o mesmo chegou nas sessões seguintes. Com a redução da tensão, ocorria uma facilitação da mobilidade, e isso ajudava tanto o terapeuta como o paciente nos exercícios de cinesioterapia que eram realizados associadamente, gerando satisfação ao paciente. Considerações finais: Com esta vivência mostra-se necessária a associação dos recursos físicos, a exemplo da estimulação elétrica funcional, com a cinesioterapia para redução da tensão e recuperação da mobilidade nestes pacientes hemiparéticos.

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