O autismo, embora tenha recebido destaque na literatura científica, demonstra lacunas a serem investigadas, principalmente no que se faz referência à sociabilidade e bem estar dos mesmos. É bem sabido que a sobrecarga de valores morais e preconceitos aumentam quando o tema passa a ser inclusão da pessoa autista, gerando polêmica quanto às diferentes formas de abordagem e de comunicação, isto acontece na sociedade, na família, com os pais e principalmente na escola. Nesta pesquisa pretende-se analisar a questão das estratégias de convivência e sociabilidade dos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e as leis norteadoras de inclusão. Para a fundamentação do trabalho de pesquisa bibliográfica, os principais autores serão: Scassellati, Admoni, Mataric, (2012), Zanon, Backes, Bosa, (2014); Pereira, et al., (2015); Pedreira e Costa (2017), Dias et al.(2017), entre outros estudiosos desse campo de pesquisa. A metodologia selecionada para a presente pesquisa foi uma revisão bibliográfica tendo como base as orientações do Gil (2012) e documental que versam sobre os direitos dos autistas. Portanto, considerando as limitações deste estudo, é necessário maior aprofundamento no cenário científico sobre o autismo no que se refere à estratégia para acalmar as crianças e os adolescentes, bem como a solidificação da produção científica nacional neste campo de estudo.