Artigo Anais do VII CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

PROFETAS DA CHUVA NO CARIRI CEARENSE – DISCREPÂNCIAS METODOLÓGICAS.

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Publicado em 29 de setembro de 2022

Resumo

O presente trabalho analisa algumas abordagens etnoclimática elaboradas por os sertanejos que acumulam conhecimentos antropológicos ao observar e interpretar as manifestações da natureza para prever as condições do tempo e do clima. Seus achados são construídos por meio da percepção empírica acumulada ao longo de muitas gerações é uma forma de manter as esperanças que muitas vezes são estremecidas pelas projeções e instabilidades realizadas pelos institutos de meteorologia. Tendo como objetivo fazer uma analogia entre os resultados obtidos por dois conhecimentos distintos e muitas vezes divergentes. De um lado o método científico, elaborado por equipes técnicas de instituições governamentais, políticas públicas, meios de comunicação, universidades, equipe meteorológicas, etc. Em contrapartida, os sertanejos que acreditam em previsões feitas por meio da percepção empírica acumulada ao longo de muitas gerações é uma forma de manter as esperanças que muitas vezes são questionadas pelas projeções e instabilidades realizadas pelos institutos de meteorologia, com achados formulados a partir de recursos tecnológicos, matemáticos de probabilísticos. No que tange ao percurso metodológico, este estudo tem como base os preceitos da pesquisa bibliográfica, em que nos valemos de literaturas que abordam sobre o objeto tratado neste artigo. Ainda sobre a metodologia, para uma melhor compreensão da realidade, fizemos uso da abordagem qualitativa, pela apreciação dos resultados de entrevistas semiestruturadas com trabalhadores da agricultura familiar de subsistência da cidade de Farias Brito – CE. O trabalho proporcionou uma melhor compreensão de como essas diversas informações são concebidas e aceitas pelos seus usuários. Concluímos que os prognósticos oriundos de laboratórios de instituições meteorológicas (FUNCEME, INPE, etc.) são divulgados em linguagem técnicas e por isso são pouco compreendidas pela grande maioria da população, que na tentativa de planejar a convivência harmoniosa com o tempo criam suas próprias técnicas de previsão, que muitas vezes entram em contradições.

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