Artigo Anais V Desfazendo Gênero

ANAIS de Evento

ISSN: 2447-2190

É NOITE NO PARAÍSO: RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE EM UM ESPAÇO-TEMPO-OUTRO NO CINEMA

Palavra-chaves: AUDIOVISUAL, IMAGENS DISSIDENTES, ANÁLISE FÍLMICA, ESTÉTICA, Comunicação Oral (CO) ST 04: Arte, Gênero E Sexualidade: Gramáticas De Resistência E Existências Dissidentes
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Publicado em 07 de dezembro de 2021

Resumo

LUZES COLORIDAS, ROSA E AZUL, ILUMINAM O PALCO DO PARAÍSO. POR ENTRE AS CORTINAS DE VELUDO QUE SE ABREM, JOSÉ, EM SEU TERNO PRATEADO E CAMISA SEMI-ABERTA, DÁ INÍCIO A NOITE: “ESQUEÇAM A VIDA LÁ FORA, ESQUEÇAM QUEM SÃO OU O QUE VOLTARÃO A SER AMANHÃ E SEJAM FELIZES AQUI, NO PARAÍSO PERDIDO, UM LUGAR PARA AQUELES QUE SABEM AMAR.” A FRASE INTRODUTÓRIA DE JOSÉ ESTABELECE A REGRA FUNDANTE DO UNIVERSO DO FILME - O PARAÍSO PERDIDO COMO UM ESPAÇO-TEMPO DE LIBERDADE. A PARTIR DAÍ É ESTABELECIDA UMA DICOTOMIA ENTRE DENTRO E FORA DESTE ESPAÇO. DUAS REALIDADES QUE SE BORRAM, A DA VIOLÊNCIA E A DA LIBERDADE. A VIOLÊNCIA ATRAVESSA OS PERSONAGENS DE MANEIRAS DIFERENTES, MARCADA POR RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE. MAS DENTRO DA BOATE ELES USAM ROUPAS EXTRAVAGANTES E SOB LUZES COLORIDAS CRIA-SE UMA AURA, ATMOSFERA POVOADA PELO IMAGINÁRIO ROMÂNTICO QUE, NAS VOZES POTENTES DESSES PERSONAGENS MARGINAIS, RESSIGNIFICAM O BREGA DE ARNALDO ANTUNES, REGINALDO ROSSI E AMADO BATISTA ABRINDO UM NOVO LEQUE DE REALIDADES POSSÍVEIS. PODEMOS PENSAR ASSIM, DENTRO DE UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA E A PARTIR DO FILME DIRIGIDO POR MONIQUE GARDENBERG, NA CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS QUE PERMITEM O EXERCÍCIO DA LIBERDADE PARA PERSONAGENS MARCADOS PELA DIFERENÇA.

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