O PRESENTE TRABALHO PROCURA REFLETIR SOBRE MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS QUE A REPRESENTAÇÃO DO CANGACEIRO, UMA FIGURA CENTRAL QUE COMPÕEM O AMÁLGAMA QUE É A REGIÃO NORDESTE TEM NA CINEMATOGRAFIA NACIONAL. NESSE SENTIDO PRETENDEMOS ANALISAR A REGIÃO E SEUS HABITANTES, COMO RESULTADO DE DIVERSAS PRÁTICAS DISCURSIVAS ONDE O CINEMA TEM UM GRANDE IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DESSE IMAGINÁRIO SOBRE O CANGACEIRO, MUITAS VEZES ASSOCIADO A UMA IDEAL DE MASCULINIDADE ATRIBUÍDA AO NORDESTINO.À VISTA DISSO EM SUAS REPRESENTAÇÕES ENCONTRAMOS, EM GRANDE PARTE, O CANGACEIRO COMO SINÔNIMO DE “CABRA MACHO”, VIOLÊNCIA E OUTROS SIGNOS QUE AINDA HOJE PERMEIAM O IMAGINÁRIO POPULAR. ASSIM, PERCEBER AS FORMAS DISSIDENTES QUE ESSAS FIGURAS NOS É APRESENTADA PELO CINEMA É TAMBÉM PERCEBER A NÃO ESSENCIALIDADE ATRIBUÍDA TANTO AO GÊNERO, COMO, NO CASO AQUI ESPECÍFICO A REGIÃO. COMO PERCURSO METODOLÓGICO NOS UTILIZAREMOS DA ANÁLISE FILME E DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE NOS AJUDEM A PENSAR AS QUESTÕES ANTERIORMENTE COLOCADAS.