A FORMAÇÃO DE EMULSÕES, QUE PODE SER ENCONTRADA EM PRATICAMENTE TODAS AS ETAPAS DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DO PETRÓLEO, PODE COMPROMETER A ECONOMICIDADE DO PROCESSO, POIS, EM SUA GRANDE MAIORIA, POSSUEM VISCOSIDADE MAIOR QUE A DOS FLUIDOS DE ORIGEM, DIFICULTANDO O SEU ESCOAMENTO. NO PETRÓLEO OS ASFALTENOS, PARAFINAS, RESINAS E COMPOSTOS OXIGENADOS ATUAM COMO EMULSIFICANTES NATURAIS QUE CONTRIBUEM PARA A ESTABILIZAÇÃO CINÉTICA DAS EMULSÕES. A FASE AQUOSA DAS EMULSÕES DE PETRÓLEO É ORIUNDA DA PRÓPRIA FORMAÇÃO E DO EMPREGO DE MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO. DE FORMA GERAL, SÃO ÁGUAS COM ALTO TEOR DE SAIS INORGÂNICOS QUE, EM MUITOS CASOS PODEM AUMENTAR A ESTABILIDADE CINÉTICA DAS EMULSÕES E CAUSAR PROBLEMAS OPERACIONAIS DE CORROSÃO. ENTRETANTO, DIVERSOS FATORES, ATUANDO EM CONJUNTO, DEFINEM A ESTABILIDADE DE UMA EMULSÃO DE PETRÓLEO: COMPOSIÇÃO DO PETRÓLEO, COMPOSIÇÃO DA FASE AQUOSA, CISALHAMENTO IMPOSTO NO PROCESSO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO, DENTRE OUTROS. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO REALIZAR UMA REVISÃO BIBLIOMÉTRICA A RESPEITO DA INFLUÊNCIA DE SAIS NA REOLOGIA E ESTABILIDADE CINÉTICA DAS EMULSÕES DE PETRÓLEO, COM A FINALIDADE DE MAPEAR OS TRABALHOS PERTINENTES SOBRE O TEMA. AS PRODUÇÕES FORAM OBTIDAS A PARTIR DAS PALAVRAS-CHAVE PRÉ-DEFINIDAS, UTILIZANDO AS BASES SCOPUS E WEB OF SCIENCE, COM UMA ABRANGÊNCIA TEMPORAL DE 2016-2021. FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR 7 (SETE) ARTIGOS CIENTÍFICOS DE GRANDE RELEVÂNCIA, O ANO DE MAIOR PUBLICAÇÃO FOI 2018 E OS ESTADOS UNIDOS FOI APONTADO COMO O PAÍS QUE APRESENTA O MAIOR NÚMERO DE PRODUÇÕES A RESPEITO DO TEMA.