O ESTUDO DA JANELA OPERACIONAL POSSUÍ EXTREMA RELEVÂNCIA EM UM PROJETO DE POÇO DE PETRÓLEO, PORQUE PERMITE DETERMINAR A VARIAÇÃO SEGURA PARA A PRESSÃO EXERCIDA PELO FLUIDO DE PERFURAÇÃO DENTRO DO POÇO. ATRAVÉS DESTE DIMENSIONAMENTO É POSSÍVEL IMPEDIR O DESMORONAMENTO DA ESTRUTURA DO POÇO E DIMINUIR A CONTAMINAÇÃO DA FORMAÇÃO PELO FLUIDO DE PERFURAÇÃO. DESSA FORMA, A JANELA OPERACIONAL PROPORCIONA A ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS QUE GARANTEM A INTEGRIDADE DO POÇO, CONSIDERANDO AS PROPRIEDADES DAS FORMAÇÕES A SEREM PERFURADAS E DEFININDO A CORRETA PROFUNDIDADE DAS SAPATAS. DIANTE DISSO, O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO REALIZAR UMA ANÁLISE DA JANELA OPERACIONAL DE UM PROJETO DE POÇO FICTÍCIO NA BACIA DO RECÔNCAVO, IDENTIFICANDO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS QUE DEFINEM A INTEGRIDADE DO PROJETO. A PARTIR DO CRITÉRIO DE ASSENTAMENTO DE SAPATAS COM A UTILIZAÇÃO DE MARGENS DE SEGURANÇA COM RELAÇÃO AOS GRADIENTES DE PRESSÃO DE POROS E FRATURA, OBVERSOU-SE A UTILIZAÇÃO DE UMA FASE DE REVESTIMENTO, NÃO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A EXISTÊNCIA DE GÁS. ENTRETANTO, AO REALIZAR A COMPARAÇÃO COM O NÚMERO DE FASES EMPREGADOS NA LITERATURA PARA POÇOS TERRESTRES, ALÉM DE ANALISAR AS DIFERENTES QUESTÕES OPERACIONAIS QUE A PRESENÇA DE ZONA DE GÁS PODE NECESSITAR, MOSTROU-SE A NECESSIDADE DE UM REVESTIMENTO INTERMEDIÁRIO.