RESUMO
AGRAVOS DO ENVELHECIMENTO IMPACTAM A ESTRUTURA MORFOFUNCIONAL REPERCUTINDO NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MOTOR. OBJETIVO: APLICAR TESTE DE MOBILIDADE FUNCIONAL (TMF) PARA RISCO DE QUEDA (RQ), FRAGILIDADE E DÉFICIT FUNCIONAL, COMPARAR DIFERENÇA ENTRE MÉDIAS DO ESTUDO E DE REFERÊNCIA (P<0,05). AMOSTRA: PARTICIPANTES (N = 2262) MULHERES (1790) E HOMENS (472). IDADE ENTRE 60 A 95 ANOS (69,2 MULHERES E 71,2 HOMENS), EM PROGRAMA OFERECIDO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA/RJ. RESULTADOS: - AS MÉDIAS OBTIDAS (MULHERES - 9.78 SEGS. - P<0.000), (HOMENS- 9.72 SEGS. - P <0.009) SUPERAM A MÉDIA DE REFERÊNCIA (10,0 SEGS.) NO TMF EM 77.1 % ENTRE MULHERES E 76.3 % HOMENS. - O AGRUPAMENTO DE IDOSOS EM INTERVALOS ETÁRIOS DE: 60-69, 70-79 E 80 E ACIMA IDENTIFICOU QUE, AS MÉDIAS DE DESEMPENHO NO TMF FORAM 9.22, 10.29 E 11.58 SEGUNDOS/MULHERES E 8.86, 10.08 E 11.48 SEGUNDOS/HOMENS, SUGERINDO REDUÇÃO DE DESEMPENHO COM AVANÇO DA IDADE CRONOLÓGICA. CONCLUSÃO: 1 - HÁ ASSOCIAÇÃO ENTRE ESTILO DE VIDA ATIVO E MELHOR DESEMPENHO NO TMF. 2 - HÁ CASOS MERECEDORES DE REVISÃO NA MEDIDA EM QUE, MESMO NA CONDIÇÃO DE GRUPO FISICAMENTE ATIVO, FORAM ENCONTRADOS DADOS CONFLITANTES ÀS EVIDÊNCIAS QUE RESPALDAM A ASSOCIAÇÃO AQUI DESCRITA. 3 - RECOMENDA-SE NECESSIDADE DE SUPERVISÃO DE EQUIPE MULTI PROFISSIONAL NA ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AEF.