INTRODUÇÃO: O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL É CONSIDERADO UM FENÔMENO MUNDIAL, MAS ALGUNS
ASPECTOS PODEM INTERFERIR NA QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA, QUANDO SE REFERE AO COMPORTAMENTO
FRENTE A ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA, OS QUAIS SÃO UTILIZADOS PARA TRATAR DOENÇAS QUE SE DESENVOLVEM
AO LONGO DOS ANOS. REFERENCIAL TEÓRICO: EM DECORRÊNCIA DO AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA,
DO AVANÇO TECNOLÓGICO NO CAMPO DA SAÚDE E À REDUÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE, A POPULAÇÃO IDOSA VEM
CRESCENDO EXPONENCIALMENTE A NÍVEL MUNDIAL E NACIONAL. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO GERA MUDANÇAS
FISIOLÓGICAS, COM ISSO, ESTES INDIVÍDUOS TORNAM-SE MAIS VULNERÁVEIS AO SURGIMENTO OU RECRUDESCIMENTO
DE DOENÇAS CRÔNICAS E DEGENERATIVAS, O QUE CORROBORA A SEREM A PARCELA DA POPULAÇÃO QUE MAIS
CONSOMEM MEDICAMENTOS. DEVIDO À REDUÇÃO DAS CAPACIDADES COGNITIVAS, OS IDOSOS ENFRENTAM
DIFICULDADES AO ADMINISTRAREM SEUS MEDICAMENTOS, QUE LEVAM AO COMPROMETIMENTO DA TERAPÊUTICA
MEDICAMENTOSA. RESULTADOS E DISCUSSÃO: DENTRE OS FATORES QUE PREJUDICAM A GESTÃO DE
MEDICAMENTOS PELOS IDOSOS, SÃO ELUCIDADOS ALGUMAS CONDIÇÕES COMO ESQUECIMENTO, CONFUSÃO ENTRE
DOSES CONCOMITANTES, FALTA DE INSTRUÇÃO QUANTO A POSOLOGIA, CUSTOS E AINDA A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO,
POIS EM SITUAÇÕES EM QUE USO DE FÁRMACOS ACONTECE SEM PRESCRIÇÃO OU ORIENTAÇÃO DE UM PROFISSIONAL DE
SAÚDE, PODEM OCASIONAR DIVERSOS PROBLEMAS COMO AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E TOXICIDADE, PODENDO
LEVAR À ÓBITO.