A DISFAGIA É UMA DESORDEM NA DEGLUTIÇÃO, OU SEJA, QUALQUER DIFICULDADE DA CONDUÇÃO DO ALIMENTO DA BOCA ATÉ O ESTÔMAGO. ELA TRAZ INSEGURANÇA À SAÚDE DO PACIENTE, PELO ELEVADO RISCO DE ASPIRAÇÃO, BEM COMO PROBLEMAS NUTRICIONAIS PELA INEFICIÊNCIA E NA BAIXA QUALIDADE DE COMER E BEBER. O EATING ASSESMENT TOOL (EAT-10) É UMA DAS FERRAMENTAS PARA RASTREIO E DIAGNOSTICO DE DISFAGIA MAIS UTILIZADO EM ESTUDOS. COMPOSTO DE 10 QUESTÕES, FÁCEIS DE RESPONDER, FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE FUNCIONALIDADE, IMPACTO EMOCIONAL E SINTOMAS FÍSICOS QUE A DISFAGIA PODE ACARRETAR. O OBJETIVO DESSA REVISÃO É APRESENTAR A IMPORTÂNCIA DO RASTREIO DA DISFAGIA NO PACIENTE IDOSO, PARA UM DIAGNOSTICO PRECOCE E LEVANDO A MAIOR RECUPERAÇÃO EU ESTABILIDADE DO QUADRO CLÍNICO DO MESMO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA, COM ARTIGOS PESQUISADOS NOS BANCOS DE DADOS SCIELO, PUBMED, CAPES E LILACS, DOS ÚLTIMOS 5 ANOS, 2016 A 2020. REALIZADO EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO, UM ESTUDO TRANVERSAL, PACIENTES RESPONDERAM AO RASTREAMENTO DE DISFAGIA (EAT-10). DOS 909 ENTREVISTADOS, 10% FORAM CLASSIFICADOS COMO RISCO DE DESENVOLVER DISFAGIA, 13,2% APRESENTAVAM ALGUM GRAU DE DESNUTRIÇÃO, 15,2% COM BAIXO PESO OU MAGREZA. COM O OBJETIVO DE INVESTIGAR A PREVALÊNCIA DE DISFAGIA E ESTADO FUNCIONAL DURANTE A HOSPITALIZAÇÃO EM PACIENTES IDOSOS. PARTICIPARAM 103 IDOSOS, INTERNADOS EM ENFERMARIAS DE TERAPIA INTENSIVA. O RESULTADO FOI 26,2% DOS PACIENTES COM DISFAGIA, ASSOCIADO À ÍOR CAPACIDADE FUNCIONAL. EM ESTUDO REALIZADO NO JAPÃO, COM 875 INDIVÍDUOS, RELACIONOU A NUTRIÇÃO E A DISFAGIA A MAIOR RISCO DE MORBIDADE, FRAGILIDADE E MORTALIDADE