NOS DIAS QUE CORREM, AO OBSERVAR DE MODO GENERALIZADO O CONTEXTO QUE ENVOLVE O IDOSO E A SOCIEDADE NA QUAL ELE ESTÁ INSERIDO, PODE-SE DIZER QUE SÃO INÚMEROS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS. DENTRE ESSES DESAFIOS, ENCONTRAM-SE AS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS CAUSADAS NO INDIVÍDUO AO LONGO DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO. A CONSTRUÇÃO DESTE TRABALHO OCORREU ATRAVÉS DE BUSCAS NA BASE DE DADOS “SCIELO” E “LILACS”, DURANTE O MÊS DE JUNHO DE 2020. UTILIZOU-SE OS DESCRITORES “QUEDAS” AND “IDOSOS” AND “PREVENÇÃO” DE FORMA SIMULTÂNEA NAS DUAS BASES DE DADOS. NAS MESMAS, BUSCOU-SE AS PUBLICAÇÕES OCORRIDAS ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2019 NO IDIOMA PORTUGUÊS. SENDO ASSIM, A FUNDAMENTAÇÃO DO TRABALHO SE CARACTERIZA COMO UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, NO QUAL FORAM REALIZADAS AS LEITURAS DOS ARTIGOS, COM O OBJETIVO DE DISCUTIR ACERCA DOS ASPECTOS QUE ENVOLVEM AS QUEDAS EM IDOSOS E REFLETIR ACERCA DA PREVENÇÃO. É POSSÍVEL COMENTAR QUE, AO CHEGAR NA FASE IDOSA DA VIDA, APROXIMADAMENTE 1/3 (UM TERÇO) DESSA POPULAÇÃO EM MÉDIA, SOFRE OU ESTARÁ SUSCETÍVEL A SOFRER ALGUMA QUEDA. ALGUMAS ALTERAÇÕES PROVOCADAS PELO ENVELHECIMENTO DE ORDEM FÍSICA E MENTAL CONTRIBUEM SIGNIFICATIVAMENTE PARA O AUMENTO DA INCAPACIDADE FUNCIONAL E, CONSEQUENTEMENTE, PARA QUE AS QUEDAS VOLTEM A OCORRER. A ATIVIDADE FÍSICA E AS ORIENTAÇÕES PASSADAS POR PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PODEM CONTRIBUIR NÃO SOMENTE PARA EVITAR AS QUEDAS E SEUS FATORES ASSOCIADOS, COMO TAMBÉM PROPORCIONAR UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO.