NOS DIAS ATUAIS, OS ÍNDICES DE HIPOTIREOIDISMO NA POPULAÇÃO SÃO ELEVADOS, ACOMETENDO EM SUA MAIORIA,
A PESSOA IDOSA. A PREVALÊNCIA DESSE AGRAVO NESTES INDIVÍDUOS SE DÁ PRINCIPALMENTE PELA REDUÇÃO DO
METABOLISMO ORGÂNICO SOFRIDO AO LONGO DOS ANOS. O HIPOTIREOIDISMO É UMA CONDIÇÃO QUE CONFIGURA
DIMINUIÇÃO DE HORMÔNIO TIREOIDIANO E CLINICAMENTE, PODE SER ASSINTOMÁTICO OU PROMOVER RISCO À VIDA.
DIANTE DO EXPOSTO, OBJETIVOU-SE COM ESTE ESTUDO, CARACTERIZAR A PREVALÊNCIA E OS ASPECTOS CLÍNICOS DO
HIPOTIREOIDISMO NA PESSOA IDOSA. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA, REALIZADA NA BASE DE DADOS DA
BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE. CONSEQUENTEMENTE, FORAM SELECIONADOS OITO ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE
ABRANGIAM A TEMÁTICA ABORDADA, AO QUAL, CONCLUIU-SE QUE O ENVELHECIMENTO É O CAUSADOR DE DIVERSAS
MUDANÇAS NO ORGANISMO, QUE PODEM INFLUENCIAR NO DESEMPENHO DAS FUNÇÕES DA GLÂNDULA TIREOIDE, O
QUE PODE FAVORECER O DESEQUILÍBRIO NA PRODUÇÃO DE SEUS HORMÔNIOS E CONSEQUENTEMENTE O SURGIMENTO
DE SINAIS E SINTOMAS.