INTRODUÇÃO: A ENFERMAGEM, COMO CIÊNCIA DO CUIDAR, VEM, AO LONGO DAS ÚLTIMAS DÉCADAS, BUSCANDO APROFUNDAR DISCUSSÕES SOBRE SUA PRÁTICA, RECONHECENDO QUE O CUIDAR É UM PROCESSO E, DESSA FORMA, EM EVOLUÇÃO E SUJEITO ÀS MUDANÇAS QUE OCORREM NO SISTEMA DE SAÚDE E NO MODO DE SIGNIFICÂNCIA PARA O SER CUIDADO. ENTRE AQUELES A SEREM CUIDADOS, ESTÁ O INDIVÍDUO VÍTIMA DE VIOLÊNCIA QUE TEM SIDO APONTADO COMO UM PROBLEMA HISTÓRICO, SOCIAL E MUNDIAL, QUE TEM AUMENTADO DE MANEIRA ASSUSTADORA, TORNANDO-SE MOTIVO DE PREOCUPAÇÃO DOS PAÍSES, DE ESTUDIOSOS, DE AUTORIDADES, DE ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS E POR VÁRIOS CAMPOS DO CONHECIMENTO. OBJETIVO: REFLETIR SOBRE O DESAFIO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DIANTE DA VIOLÊNCIA NA INFÂNCIA. METODOLOGIA: TRATA-SE DE UM ESTUDO DE REVISÃO DE LITERATURA E REFLEXÃO SOBRE A TEMÁTICA ABORDADA QUE OFERECE, ATRAVÉS DO ESTUDO DE PESQUISAS ANTERIORES, CONHECIMENTOS E APLICABILIDADE DE RESULTADOS SIGNIFICATIVOS NA PRÁTICA DO CUIDADO EM SAÚDE. RESULTADOS: INFELIZMENTE A PRÁTICA TEM MOSTRADO QUE AINDA SE FAZ NECESSÁRIO DISCUTIR OS MODOS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM À CRIANÇA VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL, PARA BUSCAR APROFUNDAR CONHECIMENTOS QUE REFLITAM O EXERCÍCIO DE ENFERMAGEM. A FORMA COMO OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ABORDAM AS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA A CRIANÇA DEMONSTRA O DESPREPARO PARA LIDAR COM A VIOLÊNCIA, SOBRETUDO PARA IDENTIFICAR, POR EXEMPLO, SE UMA OMISSÃO DECORRE DE NEGLIGÊNCIA OU DE FALTA DE CONDIÇÕES ECONÔMICAS DA FAMÍLIA. CONSIDERAÇÕES FINAIS: DESTACA-SE COMO DESAFIADOR NO COTIDIANO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO O ATENDIMENTO A CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA.