O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL TEM APRESENTANDO UM FENÔMENO DE AMPLIADA DISCUSSÃO EM TODO O MUNDO, IDENTIFICADO POR UMA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA SIGNIFICATIVA ALIADA AOS FATORES PREPONDERANTES COMO AS MUDANÇAS BIOLÓGICAS, FÍSICAS E SOCIAIS, QUE CARACTERIZAM A TERCEIRA IDADE. AS LESÕES FACIAIS ENVOLVEM PRINCIPALMENTE TECIDOS MOLES E ÓSSEOS DO COMPLEXO MAXILOFACIAL PODENDO AINDA DEVIDO A EXTENSÃO, PROVOCAR DANOS EM OUTRAS REGIÕES DO CORPO, QUE EM ALGUMAS OCASIÕES, PODE SER FATAL PARA O INDIVÍDUO. O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI ANALISAR ESTUDOS QUE ABORDASSEM TRAUMAS FACIAIS E ESTRUTURAS DO COMPLEXO MAXILOFACIAL ENVOLVIDAS NOS IDOSOS DURANTE O PERÍODO DE 2014 A 2018. FOI REALIZADO UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO NA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) COM OS SEGUINTES DESCRITORES: EPIDEMIOLOGIA, IDOSO E TRAUMATISMOS FACIAIS. APLICANDO OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO, FORAM SELECIONADOS 7 ARTIGOS PARA COMPOR O ESTUDO SOBRE A TEMÁTICA ABORDADA. OS RESULTADOS DEMONSTRARAM QUE O TERÇO MÉDIO DA FACE FOI A REGIÃO MAIS ACOMETIDA SENDO DETERMINADA PRINCIPLAMENTE PELOS OSSOS NASAIS, A AQUEDA FOI O FATOR ETIOLÓGICO MAIS PREVALENTE NOS ESTUDOS AVALIADOS SENDO A VULNERABILIDADE DE IDADE DOS ÍNDIVIDUOS ENTRE 55 A 92 ANOS DE IDADE. NESTE SENTIDO, É PRIMORDIAL UMA ATENÇÃO ESPECIAL PARA ESTA FAIXA ETÁRIA TENDO EM VISTA AS CORMOBIDADES SISTÊMICAS PREVALENTES NESTE PERÍODO QUE MESMO SENDO ÍNDIVIDUOS ATIVOS SÃO EXPOSTOS AOS FATORES PREDISPONENTES PARA A OCORRÊNCIA DO TRAUMA FACIAL.