A PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS TEM AUMENTADO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA. ATUALMENTE, A ALOPATIA ATUA COMO PRINCIPAL ALTERNATIVA DE TRATAMENTO, NO ENTANTO PRÁTICAS EDUCATIVAS, COMO OS GRUPOS OPERATIVOS, DESEMPENHAM UMA IMPORTANTE ESTRATÉGIA DO CUIDADO
INTEGRAL NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL. A PARTIR DISSO, OBJETIVOU-SE ANALISAR AS CONCEPÇÕES DO IDOSO COM TRANSTORNO MENTAL ACERCA DO GRUPO OPERATIVO. REALIZOU-SE UMA PESQUISA DESCRITIVA EXPLORATÓRIA TRANSVERSAL, COM ABORDAGEM QUALITATIVA, EM UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, JOÃO PESSOA, PARAÍBA. A AMOSTRA FOI COMPOSTA PELOS CINCO IDOSOS QUE PARTICIPARAM DAS DOZE
SESSÕES DO GRUPO OPERATIVO EDUCAÇÃO EM SAÚDE E A COLETA OCORREU POR MEIO DE ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS, GRAVADAS EM ÁUDIO E TRANSCRITAS NA ÍNTEGRA PARA ANÁLISE DE CONTEÚDO PROPOSTA POR BARDIN. DA ANÁLISE EMERGIRAM TRÊS CATEGORIAS TEMÁTICAS E OS RESULTADOS DA
PESQUISA EXPLICITARAM A SATISFAÇÃO DOS IDOSOS AO PARTICIPAREM DO GRUPO. CONCLUI-SE QUE O PRESENTE ESTUDO MOSTRA QUE O GRUPO OPERATIVO CONSTITUI UMA IMPORTANTE ESTRATÉGIA DE CUIDADO AO IDOSO COM TRANSTORNO MENTAL POR PROPORCIONAR INCLUSÃO, INCENTIVO, CAPACITAÇÃO,
CONHECIMENTO E AUTONOMIA NO PROCESSO SAÚDE DOENÇA DESSES INDIVÍDUOS, ESTIMULANDO A CORRESPONSABILIZAÇÃO POR SEUS CUIDADOS DE SAÚDE. NESSE CENÁRIO, DESTACA-SE O ENFERMEIRO POR SUA INSERÇÃO NA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE MENTAL E SUA FORMAÇÃO ACADÊMICA QUE O
CAPACITA PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE.