Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA SALA DE AULA SOBRE PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

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A pesquisa diagnóstica tem como objetivo identificar as deficiências dos alunos para buscar métodos que possam proporcionar aos discentes o acesso ao conhecimento a partir de situações concretas vivenciando a prática social de leitura e escrita. A partir dessa experiência busquei a integração dos alunos, salientando-se que a interatividade é favorável ao processo de ensino e aprendizagem, já que o conhecimento da língua deve ser construído pelo aluno. Então, fez-se necessário que, na minha condição de mediadora do conhecimento diante da fragilidade observada na sala de aula no que diz respeito ao assunto tratado neste relato, criei situações cotidianas e concretas para os discentes numa perspectiva de abordar a importância de se apropriar da leitura e da linguagem escrita, adquirindo assim os mecanismos para fortalecer a construção do ato de escrever. Diante da situação vivenciada, foi preciso focalizar um "olhar" diferenciado na aplicação de uma metodologia que atendesse as necessidades que os alunos apresentavam de apropriar-se dos saberes que lhes são garantidos de forma significativa, bem como produzir textos variados que circulam na sociedade. Diante dos desafios que iria enfrentar nos sextos anos, senti que teria que despertar a necessidade deles compreenderem a língua materna num caráter avaliativo e interpretativo, que se apropriar da leitura e da escrita nos dias de hoje tem assumido dimensões de grandes complexidades no âmbito escolar, pois se apresenta como um grande desafio para os professores desenvolver essas modalidades de ensino. A partir da situação vivenciada, motivei-os ao hábito de leitura e escrita baseada na proposta curricular da escola. Trabalhei contos, poemas, tiras, história em quadrinhos, bilhete, convite, contos populares. Dentre outros, para aperfeiçoar a escrita trabalhei parlendas, estrofe de poemas, reescrita do próprio texto, cantigas populares, palavras das produções textuais dos alunos, etc. A partir da situação vivenciada na sala de aula do 6º ano, senti a necessidade de desenvolver naquela turma 6º ano "C", bem como nas demais turmas que leciono e, em particular dar a maior contribuição àqueles discentes que apresentaram maiores dificuldades. De acordo com os conteúdos conceituais a serem trabalhados nas turmas que leciono e, em particular, os "gêneros textuais", resolvi motivá-los para se apropriar dos hábitos de ler e escrever; envolvi-os frequentemente em aulas de leitura compartilhada utilizando as estratégias de leitura, realizando a inferência, interpretação oral e escrita. E seguindo a sequência didática a aplicação de uma produção textual orientando-os individualmente. Dessa forma, consegui envolve-los diretamente no processo de ensino, e superaram em suas particularidades deficiências que apresentavam. De certa forma, cada um com suas individualidades. Durante todo o processo de ensino no ano em curso tive sempre um "olhar" diferenciado para envolver os discentes com frequência no ato de ler e escrever texto. Porém, desenvolvo todas as semanas um momento dedicado à leitura levo sempre uma "caixinha" contendo variedades textuais para vivenciar um momento prazeroso com a leitura. Outro momento nos deslocamos para a biblioteca a qual possui variedades de livros, dentre outras, literatura em minha casa, a leitura é o alicerce do contexto escolar, abre caminhos, estimula o aluno conscientiza e expande os conhecimentos. Segundo Freire ("1984, p.11 "a leitura do mundo precede a leitura da palavra". Só assim há entendimento e os textos tornam-se coerentes". Ao se tratar de leitura e produção de texto, de acordo om os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN"s) argumenta que a leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes, que interajam com a leitura para formação de escritores; não escritores profissionais e sim pessoas capazes de escrever com eficácia. A leitura fornece a matéria - prima para escrita, desvendando o ato da escrita. Isso significa que quanto mais lermos, mais capacidades teremos de desenvolver textos coesos. A escrita sempre foi uma atividade que define a experiência humana. Na nossa sociedade, a falta de domínio do código escrito pode dificultar a possibilidade de acesso ao crescimento profissional. É por isso que ela pode ser considerada como uma atividade mental. Para escrever, o aprendiz precisa de conhecimentos sobre os conteúdos temáticos a abordar, mas também de conhecimentos sobre a língua e sobre as convenções sociais que caracterizam o uso dos textos a serem redigidos (DOLZ,J. GAGNON,R. DECÂNDIO,F. 2008,p.15). O nosso trabalho está centrado na linha de pesquisa: Prática da leitura e produção de texto. Utilizaremos como fonte de pesquisa os teóricos: João Wanderley geraldi, Paulo Freire, Diane Mcguiness, Parâmetros Curriculares nacionais (PCN"s). Com base no que foi dito aqui a escrita é a chave para o sucesso na educação e no sistema social, que a partir das experiências obtidas na sala de aula nas turmas que leciono , faço menção a um determinado aluno do sexto ano "C"; que no início do ano letivo apresentava muitas dificuldades na aprendizagem e, em particular, na produção de texto. Mas devido ao esforço superou as dificuldades na leitura e apresenta um grande avanço na produção textual, como podemos fazer a análise da produção inicial desse aluno no início do ano letivo e uma produção recente. Palavras - chave: Diagnóstico-ensino-leitura-produção "
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

Relato de Experiência Vivenciada na Sala de Aula sobre Prática de Leitura e Produção Textual Adriana Brito de Araújo, Ana Patrícia Moura de Andrade Silva, Deyse Julia Felix da Silva, Gustavo dos Santos Chicuta, Quitéria Alves dos Santos, Ricardo Jorge Sousa Cavalcanti Prof. Drº. Ricardo Jorge Sousa Cavalcanti Orientador, docente do Instituto Federal de Alagoas (IFAL). Neste relato é descrito uma experiência realizada no âmbito escolar - sala de aula - numa turma de 6º ano do ensino fundamental II do Centro Educacional Professora Maria de Lourdes Rocha. A prática desenvolvida foi a partir de um diagnóstico realizado no início do ano letivo em curso nas modalidades de leitura e escrita na aula de língua portuguesa para detectar o nível de conhecimento do aluno com base na leitura, produção e interpretação de texto. Ficou constatado a partir do diagnóstico vários alunos não alfabetizados, apresentando déficit na aprendizagem. 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Ao se tratar de leitura e produção de texto, de acordo om os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN"s) argumenta que a leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes, que interajam com a leitura para formação de escritores; não escritores profissionais e sim pessoas capazes de escrever com eficácia. A leitura fornece a matéria - prima para escrita, desvendando o ato da escrita. Isso significa que quanto mais lermos, mais capacidades teremos de desenvolver textos coesos. A escrita sempre foi uma atividade que define a experiência humana. Na nossa sociedade, a falta de domínio do código escrito pode dificultar a possibilidade de acesso ao crescimento profissional. É por isso que ela pode ser considerada como uma atividade mental. Para escrever, o aprendiz precisa de conhecimentos sobre os conteúdos temáticos a abordar, mas também de conhecimentos sobre a língua e sobre as convenções sociais que caracterizam o uso dos textos a serem redigidos (DOLZ,J. GAGNON,R. 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