Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

O PROJETO DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA (UFSB)

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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

O modelo de universidade proposto pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), prenunciado por Anísio Teixeira em sua proposta de universidade popular, oferece a possibilidade de experimentação tanto de inovações, como do tradicional, proveniente da cultura popular. No que tange à formação de professores, a universidade oferece cinco cursos de Licenciaturas Interdisciplinares (LIs), com viés interdisciplinar (JAPIASSU, 1976), interepistêmico e intercultural: LI em Ciências Humanas e Sociais; LI em Linguagens e Códigos; LI em Ciências da Natureza; LI em Matemática e Computação; e LI em Artes. No projeto dos ciclos acadêmicos para a graduação (PLANO ORIENTADOR, 2014), está prevista uma Residência na qual os licenciandos deverão vivenciar experiências que os insiram na futura vida profissional. Busca-se, assim, criar condições para que vivenciem oficinas que mesclem saberes acadêmicos com populares, conhecimentos teóricos com experiências práticas, situações ideais com vida cotidiana, professores universitários com sujeitos detentores de saberes não acadêmicos, de forma a promover uma imersão cultural nas diferentes comunidades parceiras. Também fazem parte da proposta os Complexos Integrados de Educação (CIEs), conglomerados educativos destinados ao desenvolvimento de uma relação sistêmica entre escola básica e ensino superior. Os CIEs, existentes desde janeiro de 2016, a partir de convênio firmado entre a universidade e a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, têm sido, preferencialmente, o espaço de estágio para os licenciandos da UFSB. Essas escolas integrais de tempo integral (Ensino Médio) são pensadas como espaçostempo privilegiados para a circulação desierarquizada de estudantes da UFSB e das escolas, de professores da UFSB e das escolas, de profissionais da educação, intelectuais, artistas, mestres tradicionais e indivíduos da comunidade empenhados em práticas educativas (HERNÁNDEZ, 1998) e/ou em ações para a formação de professores, tanto das escolas, como dos licenciandos. Por essas razões, o Projeto Institucional da UFSB articula-se de maneira orgânica ao único subprojeto multidisciplinar de Residência Pedagógica (RP), participante do Programa da Capes. Tal subprojeto multidisciplinar conta com estudantes de todas as LIs, estruturando-se a partir de três núcleos, um em cada campus: Campus Jorge Amado (CJA), em Itabuna; Campus Sosígenes Costa (CSC), em Porto Seguro; e Campus Paulo Freire (CPF), em Teixeira de Freitas. Cada um desses três núcleos propõe eixos temáticos/residências pedagógicas interdisciplinares e abrangentes o suficiente para abarcar os residentes de todas as áreas do conhecimento de forma interdisciplinar. Os eixos/residências funcionam considerando a proposta da formação do professor-pesquisador por meio de uma abordagem etnográfica (PIMENTEL, 2014) e de um processo de imersão que concebe a formação e a residência do estudante como convivência com os hábitos, as crenças e a cultura, preparando o sujeito para intervenções que poderão ir além de uma simples análise teórica de contextos e/ou de conteúdos, pois inseridas na complexidade das relações humanas. Assim, gostaríamos de refletir nesta comunicação sobre a elaboração e os primeiros meses do Projeto em nossa universidade. A intenção é demonstrar as dificuldades de implantação e realização do programa, sem nos restringirmos à superfície do que está dando certo, como geralmente ocorre em eventos desse tipo, em que a validação do programa se confunde, geralmente, com a da prática de quem é responsável por sua execução. A disposição, portanto, não é expor apenas as experiências exitosas, embora estas sejam fundamentais para a constituição de um dizer mais crítico acerca das concepções e execução do programa, mas apontar os nós que não foram desamarrados de todo e que, consequentemente, apontam também para as falhas tanto do programa como de sua execução. A capacidade de mobilização, de reorganização escolar, de experimentação de práticas por um grupo relativamente grande de atores pode propiciar resultados consistentes no que existe apenas como potência nas políticas públicas, mas não se a dinâmica consistir em ditar um padrão de conduta sem margem para o destaque das diferenças. Reportar-se a essas questões é fundamental para pensar como a Universidade responde aos desafios impostos pelas políticas públicas das quais participa. Referências HERNÁNDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: ArtMed, 1998. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Âmago, 1976. PIMENTEL, A. A Atitude Etnográfica na Sala de Aula: descolonizando processos de ensino. Realis Revista de Estudos Antiutilitaristas e Poscoloniais, v. 4, p. 49, 2014. PLANO ORIENTADOR, Universidade Federal do Sul da Bahia, 2014.

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