Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

REPERCUSSÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS COM ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA.

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      amamentadas, e quando a proteína do leite de vaca é introduzido na alimentação, porem sabe-se que o\r\n
      aleitamento materno exclusivo tem um papel fundamental na prevenção dessa condição, uma vez que\r\n
      ele auxilia no desenvolvimento do sistema imunológico, dentre suas inúmeras vantagens para o\r\n
      lactente. O estudo tem como objetivo avaliar o crescimento pondo-estatural de crianças\r\n
      diagnosticadas com APLV e relacionar o tempo de AME com a adequação do crescimento dessas\r\n
      crianças. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e com abordagem quantitativa, realizado no\r\n
      Hospital Infantil Albert Sabin em Fortaleza-CE. A amostra totalizou 44 crianças com idade entre 0 a 2\r\n
      anos e diagnosticadas com alergia a proteína do leite de vaca. O cresimento pondo-estatural das\r\n
      crianças foi avaliado através dos parâmetros estatura para idade, peso para idade, peso para estatura e\r\n
      IMC para idade e sendo comparados ao percentis e escore -Z segundo a classificação para crianças de\r\n
      0 a 5 anos da Organização Mundial de Saúde - OMS (2006). O diagnóstico nutricional foi feito pelo\r\n
      Escore -Z, segundo a classificação para crianças da OMS (2006). O tempo médio de aleitamento\r\n
      materno exclusivo nas crianças com baixo peso e muito baixo peso para idade foi de (2,07±0,00), peso\r\n
      adequado para idade (2,39±2,41) e peso elevado para idade (4,00±2,83). As crianças que apresentaram\r\n
      baixa estatura e muito baixa estatura para idade, apresentaram tempo médio de aleitamento materno\r\n
      exclusivo de (1,60±0,00) e de estatura adequada para idade (2,65±2,44). Conclui-se que as crianças\r\n
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

A Alergia a Proteína do Leite de Vaca é a alergia alimentar mais comum entre crianças menores de 3 anos. A APLV pode se desenvolver em crianças exclusivamente e parcialmente amamentadas, e quando a proteína do leite de vaca é introduzido na alimentação, porem sabe-se que o aleitamento materno exclusivo tem um papel fundamental na prevenção dessa condição, uma vez que ele auxilia no desenvolvimento do sistema imunológico, dentre suas inúmeras vantagens para o lactente. O estudo tem como objetivo avaliar o crescimento pondo-estatural de crianças diagnosticadas com APLV e relacionar o tempo de AME com a adequação do crescimento dessas crianças. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e com abordagem quantitativa, realizado no Hospital Infantil Albert Sabin em Fortaleza-CE. A amostra totalizou 44 crianças com idade entre 0 a 2 anos e diagnosticadas com alergia a proteína do leite de vaca. O cresimento pondo-estatural das crianças foi avaliado através dos parâmetros estatura para idade, peso para idade, peso para estatura e IMC para idade e sendo comparados ao percentis e escore -Z segundo a classificação para crianças de 0 a 5 anos da Organização Mundial de Saúde - OMS (2006). O diagnóstico nutricional foi feito pelo Escore -Z, segundo a classificação para crianças da OMS (2006). O tempo médio de aleitamento materno exclusivo nas crianças com baixo peso e muito baixo peso para idade foi de (2,07±0,00), peso adequado para idade (2,39±2,41) e peso elevado para idade (4,00±2,83). As crianças que apresentaram baixa estatura e muito baixa estatura para idade, apresentaram tempo médio de aleitamento materno exclusivo de (1,60±0,00) e de estatura adequada para idade (2,65±2,44). Conclui-se que as crianças com peso e estatura para idade abaixo do padrão tiveram menor tempo de aleitamento materno exclusivo comparado com as crianças eutróficas.

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