“A GENTE TAMBÉM SENTE”: ACEITAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE DENTRO DO AMBIENTE ACADÊMICO
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A heterossexualidade e o binarismo de gênero são "tão certos" e "tão naturais" que, não raro, o homossexual é colocado em posição inferior, num lugar de marginalidade, estigmatização e discriminação, sendo associado a palavras como doença e desvio. Segundo Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Transexuais e Travestis (2015), são consideradas homossexuais as pessoas do mesmo sexo/gênero (homens e mulheres) que sentem atração entre si. Assim como o gênero, a orientação do desejo sexual não é determinada pelo órgão genital, tampouco pelo padrão social, que, no contexto brasileiro, é heteronormativo.\r\n Neste contexto, objetivou-se descortinar o significado para os entrevistados desta pesquisa, do que é viver a homossexualidade dentro do ambiente universitário e seus possíveis impactos na construção de sua cidadania. Como um ambiente organizacional complexo, a universidade se constitui como uma sociedade de classes, composta por várias comunidades as quais possuem objetivos diversificados e conflitantes (DINIS, 2008). \r\n Assim, este estudo de caso busca analisar como acontece o processo de aceitação da orientação sexual em uma instituição federal de ensino superior na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Admitindo as forças que a organização tem sob o indivíduo nela inserido, o referencial teórico desse estudo está pautado sob literatura de diversidade de orientação sexual nos espaços organizacionais. Com base em entrevistas em profundidade com 5 alunos universitários, os dados sugerem que, diferente de muitas organizações, o ambiente universitário contribui de modo positivo no processo de aceitação da orientação sexual dos entrevistados. 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