Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE FEIJÃO BIOFORTIFICADAS CULTIVADAS NO AGRESTE DE PERNAMBUCO

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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

O feijão constitui a base alimentar do brasileiro, estando presente, todos os dias, em 71,9% dos lares no país. Pernambuco produziu 88 mil toneladas na safra 2014/15 com destaque para o município de São João, no Agreste Meridional, principal produtor do estado com 6,5 (toneladas). A biofortificação, técnica de obtenção de cultivares mais nutritivas, que pode ser alcançada por melhoramento genético ou agronomicamente por fertilização, tem se mostrado uma técnica eficiente no combate à desnutrição. O zinco apresenta grande potencial na biofortificação do feijão, principalmente em solos com baixo teor do mineral. Portanto, o objetivo desse estudo foi analisar parâmetros de produtividade de cultivares de feijão biofortificadas em comparação com a adubação foliar com Zn da variedade de feijão mais cultivada na região. O experimento foi desenvolvido em campo na fazenda experimental da UFRPE-UAG, utilizando-se das cultivares doadas pela EMBRAPA: BRS cometa (T1), BRS pontal (T2), BRS agreste (T3), biofortificadas geneticamente, BRS estilo + Zn (T4), (adubação foliar no estágio R8) e a testemunha BRS estilo (T5), uma cultivar recomendada para o estado e já utilizada pelos produtores locais. O delineamento foi em blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, totalizando 20 parcelas com 10 m². Todas as parcelas receberam adubação de fundação e cobertura recomendadas para a cultura no estado. A colheita ocorreu aos 85 dias após a semeadura sendo analisados os seguintes parâmetros agronômicos de produtividade: número de vagem por planta (NVP), massa de 100 grãos (MG) e quilograma por hectare (Kg/ha¹). Os dados foram submetidos as análises estatísticas por meio do teste Tukey com significância a 5%. Na variável NVP há diferença significativa entre os tratamentos T1 e T3 quando comparados com T5, onde os tratamentos T1 e T3 apresentaram uma média de 8 vagens por planta enquanto T5 apresentou um valor 40% menor. Em relação a biofortificação T4 não difere estatisticamente de T5, porém apresentou 16% mais vagens, ainda que não seja possível afirmar que esse resultado expresse a ação da adubação foliar com Zn, uma vez que essa ocorreu no estágio fenológico R8, após a floração, que determina o número de vagens. Na variável MG, T2 difere de T4, com essa em ligeira vantagem, o que pode ter ocorrido em razão da adaptação, uma vez que nas suas fichas técnicas ambas apresentam uma massa de 26 g a cada 100 grãos. T4 e T5 não diferem o que indica que o Zn não teve influência no crescimento do grão. Ao analisar a produtividade (Kg/ha¹) obtida, não houve diferença significativa entre as cultivares. As cultivares biofortificadas T1, T2 e T3, apresentaram bom desempenho quando comparadas com a testemunha, o que indica adaptação a região. Foi possível concluir que o Zn não influenciou na produtividade, já em relação a inserção das cultivares na região os resultados foram satisfatórios.

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