Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE TÉRMICO E PERFIL ERITROCITÁRIO DE OVINOS SOMALIS, MORADA NOVA E DORPER NO SEMIÁRIDO NORDESTINO.

Palavra-chaves: BEM-ESTAR ANIMAL, CORDEIROS, ERITROGRAMA Pôster (PO) AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: Objetivou-se com este trabalho analisar a relação entre o ambiente e os eritrogramas de três genótipos de ovinos: Morada Nova, Somalis e mestiços de Dorper x Somalis, para verificar as diferenças genéticas quanto à adaptação desses animais ao semiárido nordestino. O experimento foi desenvolvido no município de Patos, na Paraíba, com latitude 07° 05’ 28’’ S, longitude 37° 16’ 48’’ W, altitude de 250m, que se caracteriza por apresentar um clima BSH (Köppen). Foram utilizados 30 ovinos das raças Morada Nova, Somalis e Dorper x Somalis, sendo 10 de cada raça. Foi calculado o ITGU (índice de temperatura de globo negro e umidade) e registrada a temperatura e umidade relativa do ar através de termômetros de globo negro acoplados a um datalogger. Uma vez por semana, durante todo o período experimental, foi aferida a temperatura retal (TR) dos ovinos e a cada 15 dias realizou-se uma coleta de sangue em todos os animais para análise laboratorial. O valor médio encontrado para o ITGU foi de 85,5. A média da temperatura do ar foi 32,4 e da umidade relativa 48,2. Os ovinos da raça Morada Nova apresentaram menor número de hemácias e menor CHCM (P<0,05) e maiores valores para hematócrito, VCM e HCM, além de temperatura retal menor do que os animais dos outros grupos genéticos. O estresse térmico pode influenciar os valores do hemograma de ovinos por modificar a concentração de alguns constituintes do sangue. Diferentes raças ovinas podem apresentar valores distintos no eritrograma de acordo com sua adaptabilidade ao ambiente em que vivem e devido a características inerentes de cada raça.

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