Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE – ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO

Palavra-chaves: LAMIALES, FLORA, TAXONOMIA, FLORESTA ESTACIONAL, FLORESTA ESTACIONAL Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33680
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 152
    "inscrito_id" => 549
    "titulo" => "O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE – ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO"
    "resumo" => "A família Acanthaceae compreende 3.200 espécies agrupadas em cerca de 250 gêneros, com distribuição em todo mundo, tendo seu centro de diversidade na região Indo-Malásia, África, Brasil, Andes e América Central. Morfologicamente, caracteriza-se por reunir indivíduos de hábito trepador e subarbustivo, muitas vezes como plantas invasoras em bordas da floresta ou em áreas antrópicas, pelas flores geralmente acompanhadas por um par de bractéolas bem desenvolvidas que recobrem o botão floral e parte da corola, com o cálice inconspícuo, vestigial, anelar e pela corola amarela, alaranjada, roxa, lilás ou branca. Apesar da representatividade, inclusive no Brasil, estudos abordando a sua taxonomia são praticamente inexistentes especialmente na região Nordeste. Nesse contexto, este trabalho apresenta o levantamento taxonômico do gênero Thunbergia (Acanthaceae) em um fragmento florestal (mata seca) inserido na microrregião de Campina Grande, semiárido paraibano, e como parte deste engloba diagnoses, comentários taxonômicos e dados sobre floração e frutificação para as espécies encontradas na área de estudo. O fragmento de floresta estacional semidecidual sub-montana está situado em uma propriedade particular denominada Fazenda Ipuarana, às margens da BR-104 (7°09’29”S, 35°52’02”W), município de Lagoa Seca, microrregião de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Foram realizadas caminhadas aleatórias por toda a extensão do fragmento no período de Fevereiro/2016 a Setembro/2017. Amostras em estádio reprodutivo (com flores e ou frutos) foram coletadas e fotografadas. A herborização foi procedida de acordo com as técnicas usuais e os espécimes obtidos foram incorporadas à coleção do Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus I. A identificação das espécies baseou-se na bibliografia especializada, além de consultas a herbários virtuais do Brasil e exterior. Na área de estudo, foram encontradas três espécies: Thunbergia alata Bojer ex Sims, T. fragrans Roxb. e T. grandiflora Roxb. (Fig. 3) e, no Brasil, o gênero é considerado “naturalizado” com suas espécies associadas à vegetação de Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia, geralmente em áreas antrópicas. A área de estudo apresenta uma vegetação de transição e pelo fato de situar-se próxima ao espaço urbano e também pelo uso constante da terra como pastagem, encontra-se em avançado estágio de antropização; aspecto que provavelmente favoreceu o estabelecimento das espécies de Thunbergia nas trilhas desse fragmento florestal."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável"
    "palavra_chave" => "LAMIALES, FLORA, TAXONOMIA, FLORESTA ESTACIONAL, FLORESTA ESTACIONAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA2_ID549_27092017154128.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "FERNANDA KALINA DA SILVA MONTEIRO"
    "autor_nome_curto" => "FERNANDA KALINA"
    "autor_email" => "fernanda.silva.bio@gmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33680
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 152
    "inscrito_id" => 549
    "titulo" => "O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE – ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO"
    "resumo" => "A família Acanthaceae compreende 3.200 espécies agrupadas em cerca de 250 gêneros, com distribuição em todo mundo, tendo seu centro de diversidade na região Indo-Malásia, África, Brasil, Andes e América Central. Morfologicamente, caracteriza-se por reunir indivíduos de hábito trepador e subarbustivo, muitas vezes como plantas invasoras em bordas da floresta ou em áreas antrópicas, pelas flores geralmente acompanhadas por um par de bractéolas bem desenvolvidas que recobrem o botão floral e parte da corola, com o cálice inconspícuo, vestigial, anelar e pela corola amarela, alaranjada, roxa, lilás ou branca. Apesar da representatividade, inclusive no Brasil, estudos abordando a sua taxonomia são praticamente inexistentes especialmente na região Nordeste. Nesse contexto, este trabalho apresenta o levantamento taxonômico do gênero Thunbergia (Acanthaceae) em um fragmento florestal (mata seca) inserido na microrregião de Campina Grande, semiárido paraibano, e como parte deste engloba diagnoses, comentários taxonômicos e dados sobre floração e frutificação para as espécies encontradas na área de estudo. O fragmento de floresta estacional semidecidual sub-montana está situado em uma propriedade particular denominada Fazenda Ipuarana, às margens da BR-104 (7°09’29”S, 35°52’02”W), município de Lagoa Seca, microrregião de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Foram realizadas caminhadas aleatórias por toda a extensão do fragmento no período de Fevereiro/2016 a Setembro/2017. Amostras em estádio reprodutivo (com flores e ou frutos) foram coletadas e fotografadas. A herborização foi procedida de acordo com as técnicas usuais e os espécimes obtidos foram incorporadas à coleção do Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus I. A identificação das espécies baseou-se na bibliografia especializada, além de consultas a herbários virtuais do Brasil e exterior. Na área de estudo, foram encontradas três espécies: Thunbergia alata Bojer ex Sims, T. fragrans Roxb. e T. grandiflora Roxb. (Fig. 3) e, no Brasil, o gênero é considerado “naturalizado” com suas espécies associadas à vegetação de Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia, geralmente em áreas antrópicas. A área de estudo apresenta uma vegetação de transição e pelo fato de situar-se próxima ao espaço urbano e também pelo uso constante da terra como pastagem, encontra-se em avançado estágio de antropização; aspecto que provavelmente favoreceu o estabelecimento das espécies de Thunbergia nas trilhas desse fragmento florestal."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável"
    "palavra_chave" => "LAMIALES, FLORA, TAXONOMIA, FLORESTA ESTACIONAL, FLORESTA ESTACIONAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA2_ID549_27092017154128.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "FERNANDA KALINA DA SILVA MONTEIRO"
    "autor_nome_curto" => "FERNANDA KALINA"
    "autor_email" => "fernanda.silva.bio@gmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A família Acanthaceae compreende 3.200 espécies agrupadas em cerca de 250 gêneros, com distribuição em todo mundo, tendo seu centro de diversidade na região Indo-Malásia, África, Brasil, Andes e América Central. Morfologicamente, caracteriza-se por reunir indivíduos de hábito trepador e subarbustivo, muitas vezes como plantas invasoras em bordas da floresta ou em áreas antrópicas, pelas flores geralmente acompanhadas por um par de bractéolas bem desenvolvidas que recobrem o botão floral e parte da corola, com o cálice inconspícuo, vestigial, anelar e pela corola amarela, alaranjada, roxa, lilás ou branca. Apesar da representatividade, inclusive no Brasil, estudos abordando a sua taxonomia são praticamente inexistentes especialmente na região Nordeste. Nesse contexto, este trabalho apresenta o levantamento taxonômico do gênero Thunbergia (Acanthaceae) em um fragmento florestal (mata seca) inserido na microrregião de Campina Grande, semiárido paraibano, e como parte deste engloba diagnoses, comentários taxonômicos e dados sobre floração e frutificação para as espécies encontradas na área de estudo. O fragmento de floresta estacional semidecidual sub-montana está situado em uma propriedade particular denominada Fazenda Ipuarana, às margens da BR-104 (7°09’29”S, 35°52’02”W), município de Lagoa Seca, microrregião de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Foram realizadas caminhadas aleatórias por toda a extensão do fragmento no período de Fevereiro/2016 a Setembro/2017. Amostras em estádio reprodutivo (com flores e ou frutos) foram coletadas e fotografadas. A herborização foi procedida de acordo com as técnicas usuais e os espécimes obtidos foram incorporadas à coleção do Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus I. A identificação das espécies baseou-se na bibliografia especializada, além de consultas a herbários virtuais do Brasil e exterior. Na área de estudo, foram encontradas três espécies: Thunbergia alata Bojer ex Sims, T. fragrans Roxb. e T. grandiflora Roxb. (Fig. 3) e, no Brasil, o gênero é considerado “naturalizado” com suas espécies associadas à vegetação de Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia, geralmente em áreas antrópicas. A área de estudo apresenta uma vegetação de transição e pelo fato de situar-se próxima ao espaço urbano e também pelo uso constante da terra como pastagem, encontra-se em avançado estágio de antropização; aspecto que provavelmente favoreceu o estabelecimento das espécies de Thunbergia nas trilhas desse fragmento florestal.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.