Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

EFEITOS BENÉFICOS DOS COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES EM PLANTAS MEDICINAIS DA CAATINGA SOBRE O DIABETES MELLITUS

Palavra-chaves: DIABETES MELLITUS, FITOCONSTITUINTES, PLANTAS MEDICINAIS Pôster (PO) AT 10 - Saúde: ciência e saberes no Semiárido
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Diabetes mellitus refere-se a um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia, resultante de defeitos na ação da insulina e/ou na secreção de insulina. E assim como em uma série de doenças crônicas, no diabetes também é comum o uso medicinal de uma variedade de espécies de plantas, que podem exibir atividade e possuir fitoconstituintes com potencial hipoglicemiante. Foi objetivo pesquisar na literatura dados sobre o potencial terapêutico no diabetes mellitus dos fitoconstituintes de quatro plantas de uso medicinal da Caatinga, Ximenia americana L. (Ameixa do mato), Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz (Jucá), Bumelia sartorum Mart. (Quixabeira) e a Sambucus australis Cham. & Schltdl. (Sabugueiro). Para a pesquisa bibliográfica foram incluídos apenas artigos originais que relatavam resultados de estudos biológicos, fitoquímicos e etnofarmacológicos, consultados nas bases de dados Lilacs, Pubmed, Scielo, Science Direct e Google Acadêmico, sem limite de data, nos idiomas inglês e português. Das quatro plantas em estudo, apenas a S. australis não apresentou estudos conclusivos quanto ao potencial antidiabético de seus fitoconstituintes, que apenas exibiram efeitos sobre fatores predisponentes para o desenvolvimento do diabetes. Para as espécies X. americana, L. ferrea e B. sartorum os estudos mencionaram algumas substâncias químicas presentes em seus extratos, taninos, polifenóis, triterpenos e um polissacarídeo, como sendo os responsáveis pela atividade antidiabética demonstrada, apresentando os mais diversos efeitos sobre o diabetes, como redução significativa dos níveis elevados de glicose sanguínea, melhoria do perfil lipídico, aumento dos níveis séricos de insulina, recuperação da sensibilidade à insulina, inibição da progressão do estresse oxidativo e inibição de enzima envolvida em complicações crônicas provenientes do diabetes. Diante do exposto, evidencia-se, portanto, o efeito antidiabético das referidas plantas medicinais, exceto para a S. australis, podendo as mesmas atuarem em terapia de combinação, como adjuvantes à terapia medicamentosa potencializando-a. Entretanto estudos adicionais que investiguem os prováveis mecanismos envolvidos ainda são necessários.

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