Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ESTERCO BOVINO COMO FONTE DE MATÉRIA ORGÂNICA NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE COUVE MANTEIGA

Palavra-chaves: OLERICOLAS, ADUBO ORGÂNICO, PRODUÇÃO DE MUDAS Pôster (PO) AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A couve-manteiga (Brassica oleracea L.), pertence à família Brassicaceae, sendo a espécie que mais se assemelha à ancestral couve silvestre. A obtenção de mudas de qualidade é um importante fator no sucesso de implantação de hortas, influenciando diretamente no desempenho final das plantas nos canteiros de produção, tanto do ponto de vista nutricional quanto no ciclo produtivo da cultura. O esterco bovino é o mais utilizado entre os produtores de mudas por ser facilmente adquirido, em grandes quantidades por preços baixos. Diante do exposto objetivou-se com esse estudo avaliar a influencia de diferentes concentrações de esterco bovino como fonte de matéria orgânica no desenvolvimento de mudas de couve manteiga. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no departamento de Agroecologia no Campus II da Universidade Estadual da Paraíba na cidade de Lagoa Seca – PB, no período de maio a julho de 2017. As mudas foram desenvolvidas em recipientes plásticos com capacidade de 240g, tendo como substrato e fonte de matéria orgânica (MO) o esterco bovino em diferentes concentrações. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 5 repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. As combinações de substrato com solo se deram da seguinte forma: T1= testemunha constituída por solo (100%), caracterizando (0%) MO; T2= solo (90%) + MO (10%); T3= solo (80%) + MO (20%); T4= solo (70%) + MO (30%). A irrigação foi realizada manualmente com a utilização de regadores de crivos finos de modo a manter a umidade constante, tendo-se o cuidado para não drenar o substrato. O controle das plantas espontâneas foi realizado manualmente quando necessário. O desbaste das mudas ocorreu aos 15 dias pós-germinação, deixando a muda mais vigorosa e melhor desenvolvida em cada recipiente. As avaliações ocorreram aos 20, 25 e 30 dias após o inicio da germinação. Na ocasião foram avaliados os seguintes parâmetros: Numero de folhas (NP): Foram contadas todas as folhas expandidas das mudas por parcela. Diâmetro do caule (DC): Foi aferido com paquímetro o diâmetro de todas as mudas por parcela em milímetros. Altura plântulas (AP): Foi aferido com régua graduada a altura das mudas por parcela em centímetros. Dentre os tratamentos utilizados, nas três avaliações o tratamento 2 que utilizou 10% de esterco bovino como fonte de matéria orgânica se mostrou eficiente em todos os parâmetros avaliados.

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