Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

PRESCRIÇÃO FITOTERÁPICA E AS PRINCIPAIS DIFICULDADES DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM: UMA ANÁLISE INTEGRATIVA

Palavra-chaves: FITOTERAPIA, ENFERMAGEM, PLANTA, MEDICINAIS Pôster (PO) - Resumo Expandido ET-01: PICS na atenção à saúde
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 31981
    "edicao_id" => 72
    "trabalho_id" => 31
    "inscrito_id" => 603
    "titulo" => "PRESCRIÇÃO FITOTERÁPICA E AS PRINCIPAIS DIFICULDADES DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM: UMA ANÁLISE INTEGRATIVA"
    "resumo" => "INTRODUÇÃO: Desde a antiguidade, muitas plantas são empregadas como fonte medicamentosa para o tratamento de patologias que acometem o ser humano ou até mesmo outros animais. A Fitoterapia, como é chamada a ciência que estuda os princípios farmacológicos das plantas, é uma forma simples e natural que cura ou previne doenças e agravos por meio de vegetais, [...]. No Brasil, o aparecimento de uma medicina popular com uso das plantas, deve-se aos indígenas, juntamente com contribuições dos negros e “brancos” europeus. Em 2006 o Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, pela Portaria nº 971 de 3 de maio, que além de apresentar Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura), Homeopatia, Termalismo (Crenoterapia) também acrescentou Fitoterapia. OBJETIVO Identificar na bibliografia científica de saúde o conhecimento que o profissional de Enfermagem possui sobre o uso de plantas medicinais e as dificuldades encontradas para implementação dessa terapêutica nas Unidades de Saúde. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura integrativa científica que explorou o universo de sete artigos da base de dados Bireme, indexados na Biblioteca Eletrônica científica On-line (SciELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF), tal fonte é uma biblioteca virtual em saúde e ainda um centro especializado da organização Pan-Americana da Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÕES O oportuno resumo foi elaborado mediante produções científicas onde foi visto que maior parte dos enfermeiros não teve contato com o assunto durante a formação, o que gera preocupação, pois é de suma importância o conhecimento de atividade farmacológica, efeitos adversos, interações com outros medicamentos e toxicidade de certas plantas.  Quanto à formação e à educação continuada em plantas medicinais e fitoterápicas, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) avultam em mais uma de suas diretrizes a necessidade da formação e educação permanente para profissionais de saúde. Outro ponto seria falta de valorização por parte dos gestores é reportada como um dos principais entraves nas problemáticas estruturais físicas como também quanto aos repasses financeiros para construção de canteiros nas próprias unidades de saúde. CONCLUSÃO A criação da PNPIC e da PNPMF surgiu como uma estratégia do Ministério da Saúde, para implantar, estimular e fazer conquistar o conhecimento da Fitoterapia no cuidado à saúde. Portanto, o enfermeiro poderá reconhecer seu público como um ser holístico e ator principal do processo saúde-doença."
    "modalidade" => "Pôster (PO) - Resumo Expandido"
    "area_tematica" => "ET-01: PICS na atenção à saúde"
    "palavra_chave" => "FITOTERAPIA, ENFERMAGEM, PLANTA, MEDICINAIS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV076_MD4_SA1_ID603_03082017004225.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:17"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:44:57"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARILEIDE CAVALCANTE DO NASCIMENTO"
    "autor_nome_curto" => "MARILEIDE CAVAL"
    "autor_email" => "marileidecdn@hotmail.com"
    "autor_ies" => "CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX (UNIFACEX)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-congrepics"
    "edicao_nome" => "Anais I CONGREPICS"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/congrepics/2017"
    "edicao_logo" => "5e49f2acd8848_16022020225556.png"
    "edicao_capa" => "5f184a0a424c1_22072020111538.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 46
    "publicacao_nome" => "Anais CONGREPICS"
    "publicacao_codigo" => "2594-8334"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 31981
    "edicao_id" => 72
    "trabalho_id" => 31
    "inscrito_id" => 603
    "titulo" => "PRESCRIÇÃO FITOTERÁPICA E AS PRINCIPAIS DIFICULDADES DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM: UMA ANÁLISE INTEGRATIVA"
    "resumo" => "INTRODUÇÃO: Desde a antiguidade, muitas plantas são empregadas como fonte medicamentosa para o tratamento de patologias que acometem o ser humano ou até mesmo outros animais. A Fitoterapia, como é chamada a ciência que estuda os princípios farmacológicos das plantas, é uma forma simples e natural que cura ou previne doenças e agravos por meio de vegetais, [...]. No Brasil, o aparecimento de uma medicina popular com uso das plantas, deve-se aos indígenas, juntamente com contribuições dos negros e “brancos” europeus. Em 2006 o Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, pela Portaria nº 971 de 3 de maio, que além de apresentar Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura), Homeopatia, Termalismo (Crenoterapia) também acrescentou Fitoterapia. OBJETIVO Identificar na bibliografia científica de saúde o conhecimento que o profissional de Enfermagem possui sobre o uso de plantas medicinais e as dificuldades encontradas para implementação dessa terapêutica nas Unidades de Saúde. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura integrativa científica que explorou o universo de sete artigos da base de dados Bireme, indexados na Biblioteca Eletrônica científica On-line (SciELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF), tal fonte é uma biblioteca virtual em saúde e ainda um centro especializado da organização Pan-Americana da Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÕES O oportuno resumo foi elaborado mediante produções científicas onde foi visto que maior parte dos enfermeiros não teve contato com o assunto durante a formação, o que gera preocupação, pois é de suma importância o conhecimento de atividade farmacológica, efeitos adversos, interações com outros medicamentos e toxicidade de certas plantas.  Quanto à formação e à educação continuada em plantas medicinais e fitoterápicas, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) avultam em mais uma de suas diretrizes a necessidade da formação e educação permanente para profissionais de saúde. Outro ponto seria falta de valorização por parte dos gestores é reportada como um dos principais entraves nas problemáticas estruturais físicas como também quanto aos repasses financeiros para construção de canteiros nas próprias unidades de saúde. CONCLUSÃO A criação da PNPIC e da PNPMF surgiu como uma estratégia do Ministério da Saúde, para implantar, estimular e fazer conquistar o conhecimento da Fitoterapia no cuidado à saúde. Portanto, o enfermeiro poderá reconhecer seu público como um ser holístico e ator principal do processo saúde-doença."
    "modalidade" => "Pôster (PO) - Resumo Expandido"
    "area_tematica" => "ET-01: PICS na atenção à saúde"
    "palavra_chave" => "FITOTERAPIA, ENFERMAGEM, PLANTA, MEDICINAIS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV076_MD4_SA1_ID603_03082017004225.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:17"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:44:57"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARILEIDE CAVALCANTE DO NASCIMENTO"
    "autor_nome_curto" => "MARILEIDE CAVAL"
    "autor_email" => "marileidecdn@hotmail.com"
    "autor_ies" => "CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX (UNIFACEX)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-congrepics"
    "edicao_nome" => "Anais I CONGREPICS"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/congrepics/2017"
    "edicao_logo" => "5e49f2acd8848_16022020225556.png"
    "edicao_capa" => "5f184a0a424c1_22072020111538.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 46
    "publicacao_nome" => "Anais CONGREPICS"
    "publicacao_codigo" => "2594-8334"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: Desde a antiguidade, muitas plantas são empregadas como fonte medicamentosa para o tratamento de patologias que acometem o ser humano ou até mesmo outros animais. A Fitoterapia, como é chamada a ciência que estuda os princípios farmacológicos das plantas, é uma forma simples e natural que cura ou previne doenças e agravos por meio de vegetais, [...]. No Brasil, o aparecimento de uma medicina popular com uso das plantas, deve-se aos indígenas, juntamente com contribuições dos negros e “brancos” europeus. Em 2006 o Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, pela Portaria nº 971 de 3 de maio, que além de apresentar Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura), Homeopatia, Termalismo (Crenoterapia) também acrescentou Fitoterapia. OBJETIVO Identificar na bibliografia científica de saúde o conhecimento que o profissional de Enfermagem possui sobre o uso de plantas medicinais e as dificuldades encontradas para implementação dessa terapêutica nas Unidades de Saúde. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura integrativa científica que explorou o universo de sete artigos da base de dados Bireme, indexados na Biblioteca Eletrônica científica On-line (SciELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF), tal fonte é uma biblioteca virtual em saúde e ainda um centro especializado da organização Pan-Americana da Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÕES O oportuno resumo foi elaborado mediante produções científicas onde foi visto que maior parte dos enfermeiros não teve contato com o assunto durante a formação, o que gera preocupação, pois é de suma importância o conhecimento de atividade farmacológica, efeitos adversos, interações com outros medicamentos e toxicidade de certas plantas. Quanto à formação e à educação continuada em plantas medicinais e fitoterápicas, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) avultam em mais uma de suas diretrizes a necessidade da formação e educação permanente para profissionais de saúde. Outro ponto seria falta de valorização por parte dos gestores é reportada como um dos principais entraves nas problemáticas estruturais físicas como também quanto aos repasses financeiros para construção de canteiros nas próprias unidades de saúde. CONCLUSÃO A criação da PNPIC e da PNPMF surgiu como uma estratégia do Ministério da Saúde, para implantar, estimular e fazer conquistar o conhecimento da Fitoterapia no cuidado à saúde. Portanto, o enfermeiro poderá reconhecer seu público como um ser holístico e ator principal do processo saúde-doença.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.