Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

O ESTADO ATUAL DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE - UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Palavra-chaves: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, INTEGRALIDADE EM SAÚDE, TERAPIAS COMPLEMENTARES Pôster (PO) - Resumo Simples ET-01: PICS na atenção à saúde
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      evidenciou a inserção destas práticas na Atenção Primária à Saúde (APS) com o intuito de\r\n
      contribuir com uma assistência continuada, humanizada, integral e resolutiva (SANTOS; TESSER,\r\n
      2012). Porém, assistir, visando para além das práticas biologicistas ainda se configura um grande\r\n
      desafio para gestores e profissionais da saúde. O presente trabalho objetiva apresentar o estado atual\r\n
      do desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde, no\r\n
      Brasil. Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada a partir de bases de dados científicas, como\r\n
      BDENF, BIREME e Scielo, mediante o uso dos descritores atenção primária à saúde, integralidade\r\n
      em saúde e terapias complementares. Os critérios de inclusão definidos para a busca nas bases\r\n
      foram: trabalhos publicados de 2011 a 2017, em texto completo, na língua portuguesa, e que\r\n
      discutissem a implementação das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na atenção básica.\r\n
      Conforme literatura, o poder executivo passou a recomendar o uso das PICS em programas, ações e\r\n
      projetos após aprovação da PNPIC, a fim de favorecer a ampliação do acesso àquelas pelo Sistema\r\n
      Único de Saúde (SUS), difundindo-as para além dos serviços privados (SANTOS; TESSER, 2012).\r\n
      Todavia, os profissionais de saúde ainda enfrentam dificuldades para a efetivação de tais práticas no\r\n
      contexto do SUS (SCHVEITZER; ZOBOLI, 2014). Geralmente, observa-se o despreparo estrutural\r\n
      das Unidades de Saúde com espaços limitados, financiamento escasso e insuficiência de recursos\r\n
      humanos capacitados, como também, percebe-se a necessidade de diretrizes operacionais, que deem\r\n
      suporte à materialização das PICS com os outros serviços de rede básica (SANTOS; TESSER,\r\n
      2012). Portanto, conclui-se que as Práticas Integrativas e Complementares configuram-se na\r\n
      atenção básica, como estratégias importantes para a assistência à saúde, na perspectiva de contribuir\r\n
      para a oferta de um serviço que visualize o indivíduo para além da patologia, de forma integral.\r\n
      Entretanto, sabe-se que a expansão da PICS vem ocorrendo de forma gradual, sendo necessário que\r\n
      os recursos humanos sejam capacitados e que haja melhorias estruturais nos serviços para que se\r\n
      alcance a consolidação dessas práticas, favorecendo a prestação de um atendimento humanizado a\r\n
      partir do uso de tecnologias leves e, por fim, de um cuidado integralizado.
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      atenção básica, como estratégias importantes para a assistência à saúde, na perspectiva de contribuir\r\n
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A edição da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006, evidenciou a inserção destas práticas na Atenção Primária à Saúde (APS) com o intuito de contribuir com uma assistência continuada, humanizada, integral e resolutiva (SANTOS; TESSER, 2012). Porém, assistir, visando para além das práticas biologicistas ainda se configura um grande desafio para gestores e profissionais da saúde. O presente trabalho objetiva apresentar o estado atual do desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde, no Brasil. Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada a partir de bases de dados científicas, como BDENF, BIREME e Scielo, mediante o uso dos descritores atenção primária à saúde, integralidade em saúde e terapias complementares. Os critérios de inclusão definidos para a busca nas bases foram: trabalhos publicados de 2011 a 2017, em texto completo, na língua portuguesa, e que discutissem a implementação das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na atenção básica. Conforme literatura, o poder executivo passou a recomendar o uso das PICS em programas, ações e projetos após aprovação da PNPIC, a fim de favorecer a ampliação do acesso àquelas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), difundindo-as para além dos serviços privados (SANTOS; TESSER, 2012). Todavia, os profissionais de saúde ainda enfrentam dificuldades para a efetivação de tais práticas no contexto do SUS (SCHVEITZER; ZOBOLI, 2014). Geralmente, observa-se o despreparo estrutural das Unidades de Saúde com espaços limitados, financiamento escasso e insuficiência de recursos humanos capacitados, como também, percebe-se a necessidade de diretrizes operacionais, que deem suporte à materialização das PICS com os outros serviços de rede básica (SANTOS; TESSER, 2012). Portanto, conclui-se que as Práticas Integrativas e Complementares configuram-se na atenção básica, como estratégias importantes para a assistência à saúde, na perspectiva de contribuir para a oferta de um serviço que visualize o indivíduo para além da patologia, de forma integral. Entretanto, sabe-se que a expansão da PICS vem ocorrendo de forma gradual, sendo necessário que os recursos humanos sejam capacitados e que haja melhorias estruturais nos serviços para que se alcance a consolidação dessas práticas, favorecendo a prestação de um atendimento humanizado a partir do uso de tecnologias leves e, por fim, de um cuidado integralizado.

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