LESÃO POR PRESSÃO: O CUIDADO POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E REPERCUSSÕES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
"2017-11-27 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 31564 "edicao_id" => 71 "trabalho_id" => 352 "inscrito_id" => 842 "titulo" => "LESÃO POR PRESSÃO: O CUIDADO POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E REPERCUSSÕES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE" "resumo" => "Introdução: As lesões por pressão (LP) constituem-se em problema que persiste ao longo dos anos, ocorrendo em diversos contextos da assistência, principalmente no ambiente hospitalar, comprometendo a segurança e a qualidade de vida do paciente. Os profissionais da enfermagem são os principais responsáveis pelo cuidado a essas lesões. Objetivos: Verificar a prática referente à avaliação da pele e do risco de desenvolvimento de LP nos pacientes; Investigar quais as dificuldades dos profissionais de enfermagem para cuidar da lesão por pressão. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, realizado entre março a junho de 2014, nas Clínicas: Médica, Cirúrgica e Unidade de Terapia Intensiva de Hospital de Ensino localizado em João Pessoa – PB. Participaram 32 profissionais de enfermagem, que responderam um questionário estruturado em duas partes: 1. Dados sociodemográficos e caracterização quanto à categoria profissional, setor de trabalho, tempo de experiência profissional e forma como adquiriu conhecimentos referentes à LP; 2. Variáveis relacionadas a avaliação da pele do paciente, avaliação do risco em desenvolver LP. Resultados: A amostra distribuiu-se igualmente entre enfermeiros (16/50,0%) e técnicos de enfermagem (16/50,0%). Quanto ao tempo de experiência profissional constatou-se igual proporção entre enfermeiros (56,4%) e técnicos de enfermagem (56,3%), com tempo de atuação, para ambos, acima de 15 anos. Quanto à aquisição de conhecimentos referentes à LP, 53,8% dos enfermeiros e 46,3% técnicos de enfermagem afirmaram ter adquirido na prática diária. No tocante aos cuidados oferecidos pela equipe de enfermagem ao portador das lesões observou-se que 100% dos enfermeiros e 56,3% técnicos de enfermagem realizam a avaliação da pele dos pacientes na admissão. A avaliação do risco dos pacientes para desenvolver LP é realizada por 100% dos Enfermeiros e 93,8% dos Técnicos. Para os Enfermeiros, a maior dificuldade é a falta de material na instituição (50,0%), falta de pessoal para realizar mudança de decúbito a cada 2 horas (12,5%), pacientes graves com déficit de mobilidade (6,2%), falta de pessoal capacitado para avaliar e dar continuidade ao tratamento (6,2%).Conclusão: Considerando as intervenções realizadas por ambas as categorias, em sua maioria, foram pertinentes quando comparadas à literatura. As dificuldades apresentadas pelos profissionais em relação ao seu ambiente de trabalho podem ser sanadas a partir do envolvimento da equipe em interessar-se pela aquisição de novos conhecimentos, bem como cobrar da gestão hospitalar melhores condições de trabalho. A principal contribuição é fomentar a reflexão dos profissionais sobre os cuidados que vêm realizando em sua rotina de trabalho, a fim de potencializar a busca das melhores práticas baseadas em evidências e subsidiar intervenções de educativas junto a esses profissionais e pacientes." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GD03 - Ensino e práticas educativas" "palavra_chave" => "LESÃO POR PRESSÃO, EDUCAÇÃO EM SAÚDE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV077_MD4_SA3_ID842_21082017100707.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:17" "updated_at" => "2020-06-10 12:14:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANALINE DE SOUZA BANDEIRA CORREIA" "autor_nome_curto" => "ANALINE BANDEIRA" "autor_email" => "analine.bandeira@gmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-coprecis" "edicao_nome" => "Anais COPRECIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Educativas" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/coprecis/2017" "edicao_logo" => "5e49f728debba_16022020231504.png" "edicao_capa" => "5f18536d5fca6_22072020115541.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-11-27 23:00:00" "publicacao_id" => 45 "publicacao_nome" => "Anais COPRECIS" "publicacao_codigo" => "2594-7885" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 31564 "edicao_id" => 71 "trabalho_id" => 352 "inscrito_id" => 842 "titulo" => "LESÃO POR PRESSÃO: O CUIDADO POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E REPERCUSSÕES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE" "resumo" => "Introdução: As lesões por pressão (LP) constituem-se em problema que persiste ao longo dos anos, ocorrendo em diversos contextos da assistência, principalmente no ambiente hospitalar, comprometendo a segurança e a qualidade de vida do paciente. Os profissionais da enfermagem são os principais responsáveis pelo cuidado a essas lesões. Objetivos: Verificar a prática referente à avaliação da pele e do risco de desenvolvimento de LP nos pacientes; Investigar quais as dificuldades dos profissionais de enfermagem para cuidar da lesão por pressão. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, realizado entre março a junho de 2014, nas Clínicas: Médica, Cirúrgica e Unidade de Terapia Intensiva de Hospital de Ensino localizado em João Pessoa – PB. Participaram 32 profissionais de enfermagem, que responderam um questionário estruturado em duas partes: 1. Dados sociodemográficos e caracterização quanto à categoria profissional, setor de trabalho, tempo de experiência profissional e forma como adquiriu conhecimentos referentes à LP; 2. Variáveis relacionadas a avaliação da pele do paciente, avaliação do risco em desenvolver LP. Resultados: A amostra distribuiu-se igualmente entre enfermeiros (16/50,0%) e técnicos de enfermagem (16/50,0%). Quanto ao tempo de experiência profissional constatou-se igual proporção entre enfermeiros (56,4%) e técnicos de enfermagem (56,3%), com tempo de atuação, para ambos, acima de 15 anos. Quanto à aquisição de conhecimentos referentes à LP, 53,8% dos enfermeiros e 46,3% técnicos de enfermagem afirmaram ter adquirido na prática diária. No tocante aos cuidados oferecidos pela equipe de enfermagem ao portador das lesões observou-se que 100% dos enfermeiros e 56,3% técnicos de enfermagem realizam a avaliação da pele dos pacientes na admissão. A avaliação do risco dos pacientes para desenvolver LP é realizada por 100% dos Enfermeiros e 93,8% dos Técnicos. Para os Enfermeiros, a maior dificuldade é a falta de material na instituição (50,0%), falta de pessoal para realizar mudança de decúbito a cada 2 horas (12,5%), pacientes graves com déficit de mobilidade (6,2%), falta de pessoal capacitado para avaliar e dar continuidade ao tratamento (6,2%).Conclusão: Considerando as intervenções realizadas por ambas as categorias, em sua maioria, foram pertinentes quando comparadas à literatura. As dificuldades apresentadas pelos profissionais em relação ao seu ambiente de trabalho podem ser sanadas a partir do envolvimento da equipe em interessar-se pela aquisição de novos conhecimentos, bem como cobrar da gestão hospitalar melhores condições de trabalho. A principal contribuição é fomentar a reflexão dos profissionais sobre os cuidados que vêm realizando em sua rotina de trabalho, a fim de potencializar a busca das melhores práticas baseadas em evidências e subsidiar intervenções de educativas junto a esses profissionais e pacientes." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GD03 - Ensino e práticas educativas" "palavra_chave" => "LESÃO POR PRESSÃO, EDUCAÇÃO EM SAÚDE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV077_MD4_SA3_ID842_21082017100707.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:17" "updated_at" => "2020-06-10 12:14:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANALINE DE SOUZA BANDEIRA CORREIA" "autor_nome_curto" => "ANALINE BANDEIRA" "autor_email" => "analine.bandeira@gmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-coprecis" "edicao_nome" => "Anais COPRECIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Educativas" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/coprecis/2017" "edicao_logo" => "5e49f728debba_16022020231504.png" "edicao_capa" => "5f18536d5fca6_22072020115541.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-11-27 23:00:00" "publicacao_id" => 45 "publicacao_nome" => "Anais COPRECIS" "publicacao_codigo" => "2594-7885" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }