Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ALTERAÇÕES EPIGENÉTICAS E EFEITOS DA IMUNONUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER – UMA REVISÃO

Palavra-chaves: ESTRESSE OXIDATIVO, EPIGENÉTICA, IMUNONUTRIÇÃO Comunicação Oral (CO) AT-06: Nutrição
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Ao respirarmos fornecemos a todas as células do corpo oxigênio em quantidade suficiente para produzir energia através de um processo denominado metabolismo oxidativo. Especificamente no caso do oxigênio, durante o transporte de elétrons na mitocôndria, esse pode ser reduzido parcialmente gerando espécies reativas de oxigênio (EROs), tais como ânion superóxido (O2-), peróxido de hidrogênio (H2O2) e radical hidroxila (OH-). Quando ocorre a perda do equilíbrio entre produção e eliminação de EROs, o que é chamado de estresse oxidativo, podem ocorrer danos ao DNA, RNA, lipídios e proteínas. Além de fragmentação do DNA, as EROs podem causar o mal funcionamento do sistema de reparo do DNA, contribuindo para o desenvolvimento de doenças, como o câncer. Com isso a nutrigenômica é a área de estudo científico da interação entre os genes específicos e os nutrientes bioativos. Na qual, permite-nos compreender as consequências dos nutrientes na expressão genica. Desta forma pode afetar a nossa saúde, alterando a expressão ou estrutura da composição genética de um indivíduo. O genoma humano pode ser afetado pelos nutrientes alterando a expressão dos genes; a dieta pode afetar os efeitos dos polimorfismos genéticos; altera o risco de desenvolver certas doenças e por fim o equilíbrio entre a genética individual e a saúde interferem nas consequências de uma dieta. A interação gene-nutriente tem demonstrado através de estudos estar em constante atividade desde a fase de concepção até à vida. Visto que o meio ambiente tem a capacidade de atuar, sobre o DNA, os RNAs e nas proteínas. Estes eventos, podem provocar trocas a nível de cromatina que pode levar à remodelação ou reprogramação da expressão de alguns genes, onde certas regiões dos cromossomos se comportam como silenciadoras ou estimuladoras levando desta forma a alterações de fenótipo. A célula conta com um arsenal de antioxidantes para a manutenção da homeostasia oxidativa, estes fazem parte do sistema de defesa e podem ser produzidos pela própria célula (glutationa ou GSH, ácido alfa-lipoico, coenzima Q, ferritina, ácido úrico, bilirrubina, etc) ou obtidos pela dieta (ácido ascórbico ou vitamina C, tocofenol ou vitamina E, betacaroteno ou vitamina A, etc). Existem ainda os antioxidantes enzimáticos (superóxido dismutase ou SOD, catalase ou CAT, glutationaperoxidase, etc), que atuam na produção ou eliminação das EROs. A qualidade dos alimentos ingeridos pode influenciar no estado oxidativo das células. É sabido que a ingestão de frutas e vegetais, ricos em vitaminas, aumenta o potencial antioxidante, principalmente no sangue, onde a vitamina C torna-se uma das principais fontes de antioxidantes que podem ser consumidos pela dieta. Os níveis de ingestão recomendados para a dieta são de 75 a 125 mg por dia, a variar de acordo com as particularidades individuais, como idade, peso e sexo. Como boas fontes destas vitaminas, temos a goiaba, caju, laranja, manga, entre outros.

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