O BANCO MUNDIAL E O NEOLIBERALISMO NO BRASIL: UMA AMEAÇA AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS
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Sendo ponto principal deste trabalho a ameaça da privatização do Sistema Único de Saúde - SUS, tendo como articulador as diretrizes do Banco Mundial e os interesses internacionais hierárquicos dos EUA. Os documentos advindos do Banco Mundial se colocam contra o sistema da política de saúde brasileira, um deles apresenta o conceito de governança como uma nova roupagem do Estado para o modelo de gestão dos serviços públicos, que deveria estar em parceria com o setor empresarial e privado, o outro apresenta a proposta de Estado mínimo, dando abertura às organizações privadas sem fins lucrativos (Organizações Sociais) das Parcerias Público-Privada (PPP) e das Fundações Públicas (FP) para a gestão de unidades de saúde. Com a ofensiva neoliberal e frente à precarização dos serviços de saúde da rede pública, o setor privado cria forças e aponta como solução o mercado, os usuários passam a recorrer à rede privada de saúde por meio de convênios com cooperativas médicas e/ou seguradoras privadas. A partir daí, abre-se a oportunidade de expansão dos serviços privados de saúde enquanto o Estado reduz. Consequentemente, a política de saúde segue as tendências de assistencialização e de mercantilização da seguridade social, seus serviços e direitos sociais, possibilitando uma profunda precarização da política pública." 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