Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

INCIDÊNCIA E MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE PELE NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2000 E 2011

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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A palavra câncer vem do grego Karkínos, que significa caranguejo, termo usado para designar mais de 100 doenças, que tem em comum o crescimento desordenado de células, que tendem a invadir tecidos de órgão vizinhos, hoje é a segunda causa de óbitos no país, com tendência de crescimento nos próximos anos. Dentre os variados tipos de câncer o de maior incidência no Brasil é o câncer de pele, que por definição é uma doença maligna causada pelo crescimento descontrolado e difuso de células anormais em uma camada especifica da pele. Existem dois grupos distintos de câncer da pele: os não melanomas (mais frequentes e de menor agressividade) e os melanomas (maior agressividade, porém menos comuns). Os tipos mais frequentes são: carcinoma basocelular (CBC) de origem multifatorial, tumor maligno de menor potencialidade, de progressão lenta, carcinoma espinocelular (CEC) conhecido como carcinoma epidermóide cresce mais rápido que basocelular. Já os tumores melanócitos malignos inicia-se com lesão escura que cresce em extensão e profundidade, tumor potencialmente grave, alta probabilidade de desencadear metástase. São considerados como fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pele, exposição excessiva à radiação, histórico familiar e pessoal, características da pele como fototipo baixo, alterações imunológicas, portadores de diversas dermatoses, a exposição aos raios ionizantes e cicatriz de queimadura. O objetivo deste trabalho foi observar a evolução da mortalidade por câncer de pele na Paraíba entre os anos de 2000 e 2011 e relacionar sua ocorrência as medidas protetivas primárias, busca proporcionar maiores informações acerca do assunto investigado. O estudo trata-se de pesquisa exploratória, a população foi constituída por pacientes que vieram a óbito nos anos de 2000 a 2011 no estado da Paraíba, dados verificados a partir dos bancos de dados da Secretaria estadual de Saúde da Paraíba na cidade de João Pessoa e do Ministério de Saúde do Brasil. No principal resultado notou-se que a média obtida nos anos de 2007 a 2011 foram superiores às dos anos anteriores, e esse fato pode ser explicado pelo aumento do número de indústrias e, por isso, ter uma quantidade maior de poluentes no ar atmosférico, agravando a incidência de raios, principalmente os raios UV. O aumento anual observado se deve a dois fatores, o primeiro fator é evidenciado pela melhor notificação e uma observação mais precisa dos fatores que promovem o incremento do câncer de pele. E o segundo se deve a uma maior exposição aos raios emitidos pela radiação solar. Ou seja, o que se deve fazer é promover um melhor monitoramento dos dados observados a partir do ano 2000. Diante disso, é necessário tomar-se medidas preventivas desse tipo de câncer, pois a educação é de fundamental importância quando está relacionada à saúde. Na Paraíba que possui um alto índice de radiação, as pessoas se expõem com mais frequência ao sol. Deve então haver uma aproximação do conhecimento sobre o tema, com campanhas de saúde para a popularização acerca de tais medidas de prevenção.

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