Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

FITOTERAPIA COMO ALTERNATIVA AO RETARDAMENTO DOALZHEIMER

Palavra-chaves: DOENÇA DE ALZHEIMER, PLANTAS MEDICINAIS, FITOTERAPIA Comunicação Oral (CO) AT-04: Enfermagem
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      alternativas terapêuticas para o Alzheimer, pois estima-se que milhões de pessoas estarão sendo\r\n
      acometidos dessa disfunção em um futuro próximo. A falta de informação por parte dos profissionais\r\n
      de saúde faz com que as plantas medicinais sejam pouco utilizadas pelos portadores dessa doença. O\r\n
      Sistema Único de Saúde (SUS), por outro lado, está implementando políticas públicas voltadas para o\r\n
      uso de plantas medicinais, aprovando alguns processos e diretrizes junto a Agência Nacional de\r\n
      Vigilância Sanitária (ANVISA), e, com isso, estimulando pesquisas científicas com plantas medicinais,\r\n
      e tornando assim, a medicina mais moderna e integrativa. Objetivo: Apresentar e informar os benefícios\r\n
      da utilização de algumas espécies vegetais para auxiliar e melhorar a qualidade de vida dos portadores\r\n
      da doença de Alzheimer, visto que a prática da utilização dessas plantas medicinais são pouco difundidas\r\n
      para essa patologia. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizado nas\r\n
      bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); (PUBMED);\r\n
      Base de Dados da Enfermagem (BDENF); e Scientific Eletronic Librery Online (SCIELO), a cerca da\r\n
      utilização da fitoterapia como alternativa para o tratamento da doença de Alzheimer. O período\r\n
      analisado se estendeu de janeiro de 2005 a abril de 2017. Foi realizada a busca de dados no mês de Abril\r\n
      de 2017. Após a verificação minuciosa dos resumos de cada trabalho, foram incluídos 20 artigos\r\n
      científicos para análise. Resultados e Discussões: Encontrou-se pouca informação em relação este tipo\r\n
      de publicação. O estudo incide em torno das plantas fitoterápicas, compreendendo que essa prática não\r\n
      é muito usada, no entanto a mesma tem apresentado grande potencial terapêutico, com espécies como\r\n
      Ginkgo biloba, Vitis vinifera, Paullinia cupana e a Pfaffia paniculata. Considerações Finais:\r\n
      Compreende-se que a área da fitoterapia é uma fonte de resultados surpreendentes e tem forte potencial\r\n
      para o tratamento do Alzheimer, podendo minimizar suas consequências e retardar seu agravamento,\r\n
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Nos últimos anos a Doença de Alzheimer tem aumentado seus números de portadores, e, com ela, danos cognitivos e psicológicos são acarretados aos mesmos. É de suma importância buscar alternativas terapêuticas para o Alzheimer, pois estima-se que milhões de pessoas estarão sendo acometidos dessa disfunção em um futuro próximo. A falta de informação por parte dos profissionais de saúde faz com que as plantas medicinais sejam pouco utilizadas pelos portadores dessa doença. O Sistema Único de Saúde (SUS), por outro lado, está implementando políticas públicas voltadas para o uso de plantas medicinais, aprovando alguns processos e diretrizes junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e, com isso, estimulando pesquisas científicas com plantas medicinais, e tornando assim, a medicina mais moderna e integrativa. Objetivo: Apresentar e informar os benefícios da utilização de algumas espécies vegetais para auxiliar e melhorar a qualidade de vida dos portadores da doença de Alzheimer, visto que a prática da utilização dessas plantas medicinais são pouco difundidas para essa patologia. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizado nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); (PUBMED); Base de Dados da Enfermagem (BDENF); e Scientific Eletronic Librery Online (SCIELO), a cerca da utilização da fitoterapia como alternativa para o tratamento da doença de Alzheimer. O período analisado se estendeu de janeiro de 2005 a abril de 2017. Foi realizada a busca de dados no mês de Abril de 2017. Após a verificação minuciosa dos resumos de cada trabalho, foram incluídos 20 artigos científicos para análise. Resultados e Discussões: Encontrou-se pouca informação em relação este tipo de publicação. O estudo incide em torno das plantas fitoterápicas, compreendendo que essa prática não é muito usada, no entanto a mesma tem apresentado grande potencial terapêutico, com espécies como Ginkgo biloba, Vitis vinifera, Paullinia cupana e a Pfaffia paniculata. Considerações Finais: Compreende-se que a área da fitoterapia é uma fonte de resultados surpreendentes e tem forte potencial para o tratamento do Alzheimer, podendo minimizar suas consequências e retardar seu agravamento, corroborando assim, para uma melhoria na qualidade de vida do portador dessa doença.

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