Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA NANOESTRUTURADO MUCOADESIVO CONTENDO EXTRATOS OBTIDOS A PARTIR DE ESPÉCIES DO GÊNERO SPONDIAS PARA O TRATAMENTO DE CANDIDÍASE ORAL

Palavra-chaves: CANDIDA ALBICANS, LIPPIA ALBA, MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A Candidiase oral é uma infecção causada por microrganismos do gênero Candida, sendo a principal espécie responsável pela infecção a Candida albicans. Na microbiota normal da boca a C.albicans é o comensal evidenciado com maior frequência atingindo até 70% do total de isolamentos. Para o tratamento de afecções causadas por esse microrganismo é utilizado o fármaco nistatina, e sua eficácia está relacionada com seu tempo de contato com a mucosa oral, onde se encontra o agente causador da infecção. As infecções fúngicas são de difícil tratamento, devido à resistência dos microrganismos frente aos antifúngicos, portanto, a pesquisa de plantas medicinais com atividade antimicrobiana constitui uma importante fonte de novos compostos biologicamente ativos. A Lippia alba (Mill.) N. E. Brown pertence à família Verbenaceae, conhecida popularmente como erva-cidreira é uma planta utilizada na medicina popular com indicações para a candidíase. Além disso, o desenvolvimento de formulações que favoreçam a ação do fitocomposto favorece a sua ação terapêutica, como no caso do uso de quitosana, que tem se mostrado adequada para controlar a liberação de fármacos e por produzir sistemas muco/bioadesivos. Sendo assim, este projeto tem por objetivo o desenvolvimento e caracterização de um gel mucoadesivo constituído de extrato vegetal hidroalcoólico de Lippia alba, encapsulado em micropartículas de quitosana. Para esse estudo, os extratos foram obtidos utilizando banho de ultrassom e em seguida foram rotoevaporados. Foi realizado screening fitoquímico, para identificação da presença dos principais grupos de metabólitos secundários. Os extratos foram submetidos a testes de atividade frente à cepa de Candida albicans, através do método de microdiluição. Como resultado verificou os teores de 1,78% e 8,48% referentes a flavonóides e polifenóis, respectivamente. Foi identificado o perfil cromatográfico do extrato, a ser utilizado como impressão digital do extrato em estudo. A preparação de micropartículas de quitosana contendo o extrato em estudou mostrou uma melhora de sua estabilidade térmica, melhorando as características tecnológicas do extrato para que este possa a vir ser utilizado na produção de uma formulação farmacêutica mucoadesiva, o que favorece a eficácia terapêutica do extrato. Os resultados da avaliação microbiológica apresentaram uma atividade antimicrobiana satisfatória, sendo possível a indicação desse extrato como promissor para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico para o tratamento de candidíase oral.

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