ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR – UMA REVISÃO INTEGRATIVA
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Com isso, a criança e ou o adolescente, tende a desenvolver sérios transtornos, dentre eles, crises de depressão, ansiedade e até mesmo isolamento apresentando também sintomas de fadiga, perda do sono, medo, autonegação e rejeição de si próprio afetando sua mobilidade com a sociedade. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória com base na literatura brasileira, disponível em bancos de dados BVS e LILACS. Foram utilizados 5 artigos para esse estudo. RESULTADOS: Cerca de 70% dos artigos relatam que a dificuldade da relação familiar com o portador está relacionado com o transtorno mental desencadeado de uma separação familiar, e o medo de perda do convívio que a criança desenvolve. Diante do desposto, foi constatado que 20% dos artigos analisados relatam que, o portador de transtorno de ansiedade que está ligado diretamente aos seus cuidadores pode ser considerado portadores de doença mental e 10% dos artigos estudados relatam que os pais ou cuidadores não oferecem um ambiente familiar adequado para saúde da criança, e esse de certa forma desencadeia para tal transtorno, fazendo com que o mesmo sinta-se sozinho quando distanciado de seus pais ou cuidadores. CONCLUSÃO: O estudo alcançou todos seus objetivos, uma vez que possibilitou o levantamento da produção científica sobre a temática apresentada, abordando a o agravamento da saúde mental da criança e o adolescente frente a imaturidade de aceitação diante da separação de seus pais e ou cuidador. 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