DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FIBRAS DO PÓ DA BATEDEIRA DO SISAL
"2017-06-07 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 28389 "edicao_id" => 59 "trabalho_id" => 772 "inscrito_id" => 1616 "titulo" => "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FIBRAS DO PÓ DA BATEDEIRA DO SISAL" "resumo" => "Sisal (Agave sisalana) é uma planta cultivada em regiões semiáridas, de rápido crescimento e resistente a climas quentes. Durante a etapa do desfibrilamento do sisal, para obtenção da fibra, há a geração do resíduo conhecido como bagaço, porém após a obtenção da fibra é necessário realizar a retirada de resíduos que ficam aderidas a mesma durante o processo de secagem assim, as fibras em seguida são submetidas ao beneficiamento, utilizando a máquina conhecida como “batedeira”, onde são removidas as impurezas aderidas às fibras, deixando-as com aspecto brilhoso. Estas impurezas, popularmente conhecida como “pó da batedeira”, são descartadas em grandes quantidades e até os dias de hoje o seu uso restringe-se à adubação. Desta forma, revela-se necessário demonstrar as vantagens existentes no desenvolvimento de novas tecnologias para obter produtos, como enzimas e etanol de segunda geração, a partir do pó da fibra do sisal. Assim, este trabalho tem por objetivo realizar a caracterização físico-química do pó da batedeira da fibra do sisal podendo assim, avaliar por meio do teor de extrativos, alfa celulose, lignina, holocelulose, hemicelulose e umidade o seu potencial como substrato para produção de bioetanol e enzimas celulolíticas, lignolíticas e hemicelulolíticas. Para a caracterização foram obtidos os seguintes resultados: umidade (11,45%), extrativos (3,29%), lignina (7,55%), holocelulose (77,52%), alfa celulose (63,60%) e hemicelulose (13,92%). Avaliando o potencial do pó da batedeira como substrato para produção de bioetanol de segunda geração ou enzimas celulolíticas, este pode ser ideal, visto que apresentou valores consideráveis de alfa celulose." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Engenharia Química" "palavra_chave" => "PÓ DA BATEDEIRA DA FIBRA DO SISAL, CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, TEORES LIGNOCELULOLÍTICOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV070_MD4_SA12_ID1616_12052017165742.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:21:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BARBARA FREIRE DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "BÁRBARA FREIRE" "autor_email" => "barbara_freire@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conapesc" "edicao_nome" => "Anais II CONAPESC" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2017" "edicao_logo" => "5e49fd7b37d20_16022020234203.jpg" "edicao_capa" => "5f184199ee8b8_22072020103937.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-07 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 28389 "edicao_id" => 59 "trabalho_id" => 772 "inscrito_id" => 1616 "titulo" => "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FIBRAS DO PÓ DA BATEDEIRA DO SISAL" "resumo" => "Sisal (Agave sisalana) é uma planta cultivada em regiões semiáridas, de rápido crescimento e resistente a climas quentes. Durante a etapa do desfibrilamento do sisal, para obtenção da fibra, há a geração do resíduo conhecido como bagaço, porém após a obtenção da fibra é necessário realizar a retirada de resíduos que ficam aderidas a mesma durante o processo de secagem assim, as fibras em seguida são submetidas ao beneficiamento, utilizando a máquina conhecida como “batedeira”, onde são removidas as impurezas aderidas às fibras, deixando-as com aspecto brilhoso. Estas impurezas, popularmente conhecida como “pó da batedeira”, são descartadas em grandes quantidades e até os dias de hoje o seu uso restringe-se à adubação. Desta forma, revela-se necessário demonstrar as vantagens existentes no desenvolvimento de novas tecnologias para obter produtos, como enzimas e etanol de segunda geração, a partir do pó da fibra do sisal. Assim, este trabalho tem por objetivo realizar a caracterização físico-química do pó da batedeira da fibra do sisal podendo assim, avaliar por meio do teor de extrativos, alfa celulose, lignina, holocelulose, hemicelulose e umidade o seu potencial como substrato para produção de bioetanol e enzimas celulolíticas, lignolíticas e hemicelulolíticas. Para a caracterização foram obtidos os seguintes resultados: umidade (11,45%), extrativos (3,29%), lignina (7,55%), holocelulose (77,52%), alfa celulose (63,60%) e hemicelulose (13,92%). Avaliando o potencial do pó da batedeira como substrato para produção de bioetanol de segunda geração ou enzimas celulolíticas, este pode ser ideal, visto que apresentou valores consideráveis de alfa celulose." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Engenharia Química" "palavra_chave" => "PÓ DA BATEDEIRA DA FIBRA DO SISAL, CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, TEORES LIGNOCELULOLÍTICOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV070_MD4_SA12_ID1616_12052017165742.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:21:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BARBARA FREIRE DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "BÁRBARA FREIRE" "autor_email" => "barbara_freire@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conapesc" "edicao_nome" => "Anais II CONAPESC" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2017" "edicao_logo" => "5e49fd7b37d20_16022020234203.jpg" "edicao_capa" => "5f184199ee8b8_22072020103937.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-07 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }