SANTOS, Aurélio Dias. Avaliação do risco de quedas de idosas ativas institucionalizadas. Anais III CIEH... Campina Grande: Realize Editora, 2013. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/2224>. Acesso em: 23/11/2024 02:19
Existe uma estimativa de que até o ano de 2025 esta população poderá aumentar 25%. Aumentando a população idosa, consequentemente, os risco de quedas também aumentarão. Objetivando quantificar em segundos a mobilidade funcional que cada idosa realiza a atividade de caminhar 3 metros, Observar quantas idosas levantam de uma cadeira sem utilizar apoio e avaliar a capacidade das idosas durante o movimento de girar com ou sem auxílio. A pesquisa caracterizou-se do tipo observacional transversal com análise descritiva das variáveis e amostra conveniente de 30 idosas ativas institucionalizadas. Essas idosas foram avaliadas num único momento, depois de um ano do programa de atendimento fisioterapêutico, com teste “Timed Up and Go”. O grupo era atendido por um fisioterapeuta voluntário, 02 vezes por semana, durante uma hora com programa de fisioterapia. observou-se uma média do tempo de execução de 14,83s tendo como desvio padrão 4,97s, 18 idosas, que equivalem a 60%, realizaram o teste em menos de 20s, 12 idosas que equivalem a 40% realizaram entre 20-29s. Observou-se que 21 idosas, 70%, não necessitaram de apoio, enquanto que 9 idosas, 30%, realizaram essa atividade com apoio; a necessidade de auxilio para realizar o giro de 180°, verificou-se que 26 idosas, que equivale a 87% não necessitaram de auxílio, entretanto 4 idosas, 13% necessitaram do auxílio. Observou-se que o bom desempenho da mobilidade funcional das idosas institucionalizadas para caminhar, levantar-sentar e girar foi identificado como baixo risco de quedas que pode, possivelmente, ser explicado pelo programa de exercícios.