Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA “ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE” NO TRATAMENTO DA HIPERTENÇÃO NO MUNICIPIO DE PICUÍ-PB

Palavra-chaves: HIPERTENSÃO, IDOSO, TRATAMENTO Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial é uma doença crônica de origem multifatorial que apresenta elevada prevalência na população brasileira, constituindo-se com um sério fator de risco para o surgimento de doenças cerebrovasculares e cardíacas. A prevalência nos idosos é superior a 60%, tornando-se fator determinante na morbi-mortalidade dessa população, exigindo assim correta identificação do problema e a apropriada abordagem terapêutica. O controle da hipertensão se faz por meio de tratamento medicamentoso contínuo além de mudanças no estilo de vida, como prática de atividade física, alimentação saudável, entre outros, exigindo de seus portadores controle durante toda a vida, o que dificulta a adesão ao tratamento, gerando um sério problema de saúde pública. O presente estudo objetivou avaliar a eficácia da atividade física realizada pelos idosos de Picuí-PB no auxilio do controle da pressão arterial (PA). Metodologia: Foi feita uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem quali-quantitativa junto à terceira idade portadora de Hipertensão participante do programa “Academia da Terceira Idade”, no mês de Abril de 2013. Foi aplicado um questionário semi-estruturado através de entrevistas com o objetivo de obter informações referentes a: características demográficas, sócio-econômicas, características da doença e do tratamento, na praça onde ocorre a atividade. Resultados: O programa é uma iniciativa da Prefeitura Municipal do município que visa promover saúde aos idosos portadores de doenças crônicas, através de aulas aeróbicas supervisionadas por um educador físico. Foram entrevistados 24 idosos, entre 64-79 anos de idade, com predomínio do sexo feminino (87,5 %), com grau de escolaridade fundamental incompleto (41,66%), renda familiar de um salário mínimo (45,83%). Foi aferida a PA, e cerca de 62,50% estava com a PA controlada, observou-se que 58,33% dos entrevistados convivem com a doença a mais de cinco anos, 50% frequentam o médico duas vezes ao ano e os medicamentos mais utilizados foram Propanolol, Captopril, Hidroclorotiazida e Sinvastatina. Perguntou-se o quanto a atividade física estaria trazendo benefícios, quando comparado a sua situação de saúde antes de iniciar as atividades, e 83,33% mostrou respostas satisfatórias. Conclusão: Percebeu-se que o uso de tratamento não farmacológico reduz os níveis pressóricos, e a resistência a diminuição destes níveis pode esta ligada a fatores como falta de alimentação adequada ao seu estado de saúde, assim como falta de compromisso do paciente com seu tratamento medicamentoso, já que há uma distância consideravelmente grande entre as consultas médicas. Logo, poderia haver mobilização da equipe de saúde do município para promover campanhas educativas para estes idosos, além de ampliar o programa para o número total de idosos hipertensos desta cidade.

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