Artigo Anais I CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

POLICITEMIA VERA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RELAÇÃO TROMBOLÍTICA

Palavra-chaves: POLICITEMIA VERA, FISIOPATOLOGIA DA POLICITEMIA, TRATAMENTO DA POLICITEMIA, ERITROCITOSE, ERITROCITOSE Comunicação Oral (CO) AT-04: ENFERMAGEM
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Publicado em 15 de junho de 2016

Resumo

A Policitemia Vera (PV) é uma Síndrome da Hipercoagulabilidade, trata-se de um tipo de patologia caracterizada pelo número excessivo de células vermelhas no sangue, resultando em aumento da viscosidade sanguínea, fazendo com que este ande mais lentamente dentro das veias, podendo provocar dores de cabeça, tonturas e, até, infarto. Uma vez que está também relacionada com a trombose, torna-se evidente a necessidade de se conhecer e disseminar sua fisiopatologia, sinais clínicos e tratamento. O presente artigo tem como objetivo expor as principais características da PV e a sua relação com a Trombose. Trata-se de um revisão bibliográfica a partir artigos selecionados das bases de dados do Google Acadêmico, SCIELO, ADOLEC, LILACS e revistas eletrônicas de saúde, aplicando os seguintes descritores: Policitemia Vera, Fisiopatologia da Policitemia, Tratamento da Policitemia, Eritrocitose, Trombose. A pesquisa eletrônica foi baseada em estudos publicados sem restrição de data. Após uma ampla seleção, os artigos foram sistematicamente lidos, analisados e relacionados com objetivo de expor a fisiopatologia da PV com ênfase no parâmetros clínicos. A PV é dividida em duas classes podendo ser primária ou idiopática, onde existe anomalidades na produção de células vermelhas do sangue e, pode ser secundária em que há hiperprodução dos glóbulos vermelhos do sangue devido à falta de oxigênio no mesmo. A PV tem como principal característica um transtorno mieloproliferativo das células hematopoiéticas, caracterizada por uma produção anormal e acentuada de eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Outras características da doença incluem esplenomegalia, complicações trombo-hemorrágicas, distúrbios vasomotores, prurido e um pequeno risco de progressão da doença para leucemia mielóide aguda ou mielofibrose. A trombose é o sintoma de apresentação em 20% dos pacientes com PV, esta é uma doença rara, com uma incidência de 2,3/100.000 pessoas por ano, sendo mais incomum em crianças e adolescentes. Essa doença se distingue das outras patologias hematológicas pela sobrevida média de 15 anos. A evolução, que é relativamente benigna, pode ser interrompida por fenômenos trombóticos ou hemorrágicos ou síndromes como mielofibrose e leucemia aguda. A idade média ao diagnóstico é de 65 anos com apenas 5% dos casos ocorrendo em indivíduos com menos de 40 anos. A PV altera gradativamente a viscosidade do sangue devido à elevação de hemácias na corrente sanguínea, tal fato promove uma circulação dificultosa e lenta, acarretando em estase e turbulência do sangue nos vasos, com isso o fluxo laminar do endotélio é rompido e as plaquetas entram em contato com o mesmo, provocando a formação de trombos, levando o paciente a ter uma grande predisposição à trombose. O tratamento principal ou adjuvante para a PV é a transfusão, o objetivo de tal terapia é manter o hematócrito inferior a 45%, normalizando os níveis de hemácias, além do uso de medicamentos capazes de reduzir a viscosidade do sangue.

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