Artigo Anais III CONAEF

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-1235

RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIA MOTORA GLOBAL, POR TAREFA E COMPETÊNCIA MOTORA REAL: UM ESTUDO PRELIMINAR

Palavra-chaves: PERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIA, CRIANÇAS, COMPETÊNCIA MOTORA REAL Pôster (PO) Comportamento Motor
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Publicado em 28 de novembro de 2012

Resumo

Objetivo: investigar a relação entre a percepção de competência motora global, percepção de competência por tarefa e competência motora real em crianças. Métodos: participaram deste estudo preliminar, 15 crianças, sendo 04 do sexo masculino e 11 do sexo feminino com idades entre 8 e 10 anos. Para avaliar a Percepção de Competência Motora Global (PCMG) foi utilizado o questionário de percepção de competência (HARTER, 1988) validado para a população brasileira por Valentini et. al. (2010). Para avaliação da percepção de competência motora por tarefa utilizou-se uma escala idealizada pelos autores da pesquisa, composta por 12 itens referentes às habilidades motoras de locomoção (corrida, galope, salto com um pé, passada, salto horizontal, corrida lateral) e controle de objetos (rebatida, quicar, agarrar, chutar, rolar e arremessar). As habilidades motoras eram demonstradas a criança e antes da executá-la esta indicava a própria competência motora percebida utilizando uma escala do tipo likert de 4 pontos que variava entre “quase não consigo realizar” a “realizo sem dificuldade alguma”. O Test of Gross Motor Development – 2 second edition (ULRICH, 2000; VALENTINI, 2012) foi empregado para verificar a competência motora real das crianças. No intuito de verificar possíveis relações entre a competência motora real e a percepção motora global e por tarefa utilizou-se o teste de correlação de Sperman. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: em geral, as crianças apontaram baixa competência motora real - CMR (abaixo da média e pobre). Grande parte das crianças indicou realizar a maioria das habilidades investigadas com pouca ou sem dificuldade alguma. Não foram obervadas correlações significativas entre a CMR e a percepção de competência global Outrossim, as correlações entre a competência motora real e percebida por tarefa mostrar-se fracas e não significativa. Conclusão: Crianças entre 8 e 10 anos não são precisas em avaliar as suas competências motoras de forma realística e percebem-se mais competente motoramente, global e na tarefa, do que de fato o são.

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