Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DANIEL MUNDURUKU E A DESCOLONIZAÇÃO DO SABER: LITERATURA INDÍGENA NA ESCOLA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Após a promulgação da Lei 11.465/08, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura indígena nas escolas, a literatura indígena, enquanto expressão cultural e identitária, tem ganhado espaço no cenário educacional brasileiro. No entanto, apesar desse avanço legal, a efetivação desse ensino ainda enfrenta desafios significativos, como a formação deficitária de professores, a escassez de materiais didáticos adequados e o preconceito enraizado em relação aos povos indígenas. Nesse contexto, as obras de Daniel Munduruku emergem como um importante recurso para suprir essas lacunas, ao oferecer narrativas que valorizam a cultura indígena e promovem uma visão mais ampla e crítica da identidade e da história brasileira. Este trabalho tem como objetivo principal investigar quais características da obra de Daniel Munduruku contribuem para o ensino de literatura indígena, com foco em quatro de seus livros: A primeira estrela que vejo é a estrela do meu desejo e outras histórias de amor (2007), Crônicas de São Paulo, um olhar indígena (2011), Foi vovó que disse (2018) e O Karaíba (2018). Para embasar essa investigação, o trabalho apoia-se em um referencial teórico que inclui autores como Graça Graúna (2003), que discute o contexto histórico da literatura indígena; Dorrico e Danner (2018), que abordam o ensino da literatura indígena na educação básica e no ensino superior; Thiél (2013), que explora a noção de multiletramento na literatura indígena; e Cunha (2020), que trata da representação cultural e identitária nas narrativas indígenas. Esses autores fornecem as bases conceituais necessárias para analisar as obras de Munduruku e compreender sua relevância no contexto do ensino de literatura indígena. A partir da análise dessas obras, foram constatados aspectos culturais, históricos e literários que propiciam uma melhora no ensino de literatura indígena a partir da presença dessas obras em sala de aula.

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