Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DECOLONIALIDADE, AFROCENTRALIDADE E EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS TEÓRICO-PRÁTICAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A decolonialidade na educação desafia as práticas pedagógicas que reforçam desigualdades e diferenças de poder presentes nos sistemas educacionais, promovendo uma reflexão crítica sobre as estruturas coloniais que ainda perpassam o ensino. Nesse sentido, a pesquisa surge da seguinte problemática: de que modo perspectivas teórico-práticas podem contribuir em uma visão decolonial para a educação? Sendo assim, de cunho qualitativo e do tipo bibliográfico, a investigação discute que a proposta de decolonialidade favorece a construção de um ambiente educacional mais inclusivo e participativo, no qual cada aluno possa se reconhecer e ter suas identidades e contribuições reconhecidas. Esse processo busca não apenas a simples transmissão de conhecimentos, mas também a valorização de diferentes formas de saber, refletindo as culturas diversas que compõem a sociedade. São, portanto, necessárias práticas que visem desconstruir o ensino tradicional centrado em uma visão eurocêntrica, promovendo um ensino que inclui narrativas, mitos, histórias e perspectivas africanas e afro-brasileiras. Ao integrar a literatura afrocentrada, os estudantes são convidados a repensar questões de identidade, cultura e história, expandindo seus horizontes de compreensão do mundo. O papel do docente, portanto, vai além de ser o detentor do saber, uma ideia reforçada por práticas coloniais que ainda dominam muitas escolas. Em vez disso, o docente se configura como mediador, estimulando o diálogo e a construção colaborativa do conhecimento. As metodologias decoloniais adotadas incentivam os alunos a problematizar as informações, aprimorando seu pensamento crítico e fomentando um aprendizado mais dinâmico e relevante. A educação, assim, deixa de ser um processo de imposição e se torna uma troca ativa entre aluno e professor, onde o conhecimento é construído coletivamente. Isso reforça a ideia de que a educação deve ser uma ferramenta de transformação, não só das pessoas, mas da sociedade como um todo, a partir do reconhecimento e valorização das diversas culturas e identidades presentes.

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