Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

UM ASSUNTO PUXA O OUTRO: NARRATIVAS DE UMA CORPO-VIVÊNCIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente estudo investiga como as narrativas autobiográficas na formação da identidade de raça e sexualidade pode implicar na prática docente. Foi desenvolvido com o objetivo de investigar a formação da minha identidade docente a partir de narrativas autobiográficas, revisitando o processo de construção da identidade profissional ao analisar minha corpo-vivência como elemento central na construção de saberes ancestrais e discursivos, tendo em vista que silenciamentos constuíram a formação de suas identidades raça e de sexualidade podendo implicar na prática docente. Para tanto, foi necessário revisitar as narrativas que já escrevi no percurso da minha formação de identidade docente além de resgatar o conceito/categoria corpo-vivência que esboço na minha dissertação. Tal conceito/categoria é imprescindível para pensar a centralidade da experiência vivida, da memória contada enquanto saber ancestral e do corpo enquanto recurso semiótico-discursivo. Realizou-se assim, uma pesquisa etnográfica-discursiva, cujos dados foram interpretados por meio da abordagem qualitativa. Diante disso, verificou-se que a análise, ao ser autorreflexiva, tem o potencial de transmutar práticas de uma formação docente voltada às tecnicidades didáticas de conteúdos abstratos em processos significativos de ensino-aprendizagem, a partir das identidades de raça e sexualidade, além de refletir na potencialidade das narrativas autobiográficas enquanto constituição de novos saberes numa perspectiva decolonial, à medida que as reflexões teóricas apontam para a experiência vivida enquanto produção de conhecimento, as memórias enquanto uma ferramenta ancestral que conecta o corpo à memória coletiva, e os eventos discursivos às práticas sociais que permite a seguinte conclusão: o método autoetnográfico e o gênero discursivo das autonarrativas, associado às teorias dos Estudos Críticos dos Discursos numa guinada decolonial, precisa enfatizar as memórias como elemento ancestral.

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