Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS NA CONSTITUIÇÃO DE UMA PROFESSORA QUE ENSINA CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA: PALAVRAS, FRESTAS E CONTAMINAÇÕES

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Esta escrita, recorte de uma dissertação em andamento, propõe-se refletir sobre a constituição de uma professora que ensina Ciências na Amazônia, mobilizando narrativas autobiográficas inspiradas por Manoel de Barros e autores do campo da Filosofia da Diferença como Foucault, Derrida e Deleuze. Como contar uma docência que se faz no entrelaçamento de vida, território e escrita de si? De que maneira experiências formativas podem constituir modos outros de ensinar e pesquisar Ciências? Em um percurso formativo vivido em uma disciplina do mestrado, em meio a uma turma composta inteiramente por mulheres, evidenciam-se frestas que desafiam o modo hegemônico de formação docente. Em um espaço de escuta e partilha que convida a ver outros modos de existir, inspirados no tempo-corpo-coruja: uma vigilância atenta ao menor, ao detalhe, ao que escapa. O texto se articula à ferramenta da escrita de si foucaultiana, como prática de invenção e cuidado, onde curar o si torna-se movimento de pesquisa, criação e presença. A vivência se deu em aulas em que a palavra e o silêncio, a natureza e a escrita abriam possibilidades de constituições docentes. Por entre colagens de encontros com a floresta, com o feminino e com outras mulheres pesquisadoras, delineia-se uma docência viva que assume o devir como potência. Foi possível transver o mundo e (re)inventar uma docência que emerge dos detalhes, do menor e do entre. Nesta escrita, a pesquisa se faz em contaminações entre vivência, território e escrita, assumindo uma ciência em devir, mais próxima da vida, da Amazônia e do que escapa às formas instituídas de saber.

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