Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A REALIDADE AUMENTADA COMO RECURSO DE INCLUSÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO EJA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este resumo analisa como recursos de realidade aumentada podem enriquecer o aprendizado de Química em turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), incluindo estudantes com todo tipo de característica. A heterogeneidade desses grupos demanda estratégias que vão além de exposições unilaterais, privilegiando interações sensoriais e visuais capazes de traduzir estruturas moleculares e reações em experiências palpáveis. A investigação apoiou se em pesquisa bibliográfica, realizada nas bases SciELO e Scopus, onde se encontraram 47 artigos publicados entre 2016 e 2025 sobre “realidade aumentada” e “ensino de Química na EJA”. A pesquisa bibliográfica consiste em revisar e sintetizar produções já consolidadas, apontando lacunas e tendências. Em complemento, adotou se pesquisa qualitativa — orientada a comentários de autores como Figueredo et al. (2025), Cabral (2022) e França Júnior et al. (2023) — para interpretar percepções de professores e indicações de práticas promissoras, sem recorrer a testes padronizados. Os estudos revelam que a inserção de modelos tridimensionais acionados por câmeras de smartphones favorece a assimilação de temas considerados abstratos, como geometria molecular e estequiometria. Professores relatam que alunos da EJA, especialmente aqueles com TEA, demonstram maior atenção quando podem manipular virtualmente átomos e ligações, transformando a sala de aula num espaço de descoberta ativa. Além disso, observa se que aplicativos gratuitos e de fácil configuração reduzem barreiras de acesso, ampliando o alcance dessa tecnologia em contextos de recursos limitados. Em síntese, a realidade aumentada mostra se como uma alternativa sólida para aproximar o conteúdo químico das vivências dos estudantes da EJA, ampliando inclusão e empoderamento. Este estudo conclui que, ao combinar pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa, evidencia se o potencial da RA não apenas como atrativo tecnológico, mas como ferramenta de construção colaborativa de saberes, adaptável às múltiplas trajetórias dos aprendizes, sobretudo de modo inclusivo.

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