Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INFLUENCIADORES DIGITAIS MIRINS. QUE BRINCADEIRA É ESSA? OS PERIGOS DAS REDES SOCIAIS.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Esta pesquisa aprovada pelo edital 15-2024 PAPQ-UEMG busca compreender a relação entre os conteúdos-discursos produzidos por influencers mirins para o público infantil visando a produção de subjetividades. A pesquisa adota um enfoque na análise de conteúdo como um instrumento que visa problematizar mensagens, indícios verbais ou não verbais de mensagens no meio comunicativo, aportes que trazem informações, valores, ideias e sentidos para quem consome tais mensagens. Para identificar os criadores de conteúdos, empregamos termos de busca específicos: Crianças e Mini blogueira, nas redes sociais: Instagram, Tik Tok e YouTube. A revisão bibliográfica se deu com base em Foucault (2012) e Vorgas (2023). De certo modo, podemos dizer que os influencers são produtores, fornecedores de matéria prima para que as plataformas continuem operando em função de venda, consumo e lucro. Conforme o Tik Kids Online Brasil, em pesquisas realizadas no ano de 2024 o Youtube se tornou a segunda plataforma mais frequentada entre crianças e adolescentes de 9 a 17 anos (66%), seguida pelo Instagram (60%) e TikTok (50 %). Através deste dado é possível analisar a crescente utilização das mídias sociais por indivíduos cada vez mais novos, essa precoce imersão no mundo digital gera um alerta aos responsáveis devido ao não cumprimento do principal requisito imposto pelas plataformas: a faixa etária, que se torna indevida e vista como vulnerável no amplo espaço digital existente. Além disso, o crescente tempo de utilização das mídias digitais tem gerado diversas preocupações, principalmente em relação à comparação social e à insatisfação com a própria realidade ao se depararem com representações comumente classificadas como vidas perfeitas. Soma-se a isso a alienação dos jovens, decorrente de um senso de pertencimento às redes, auxiliando cada vez mais na diminuição de relações reais e aumentando a vulnerabilidade pela facilidade de comunicação, aliada a alta exposição.

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