Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MENTORIA COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO INTEGRAL E (RE)EXISTÊNCIA: EXPERIÊNCIAS COM O ENSINO MÉDIO NA ESCOLA PÚBLICA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho tem como objetivo apresentar a disciplina de Mentoria como parte do modelo de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) desenvolvido na rede estadual do Rio Grande do Sul, por meio da parceria entre a SEDUC/RS e o Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE). A experiência foi implementada com estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola pública e buscou articular o desenvolvimento das competências socioemocionais previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com os conteúdos da Formação Geral Básica. A proposta pedagógica partiu da escuta ativa como eixo metodológico, e privilegiou práticas interdisciplinares, rodas de conversa e a mediação de textos literários e vivências cotidianas. Uma das atividades desenvolvidas envolveu o livro Da minha janela, de Otávio Júnior, e propiciou diálogos entre as áreas de Linguagens, Ciências Humanas e Matemática, destacando a importância da empatia, do respeito às diferenças e da análise crítica da realidade. Como referencial teórico, este relato dialoga com os estudos de Paulo Freire sobre educação como prática de liberdade, com bell hooks e sua defesa de uma docência que transgride as lógicas opressoras, além das contribuições de Nóvoa e Tardif sobre a construção da identidade docente. Para a metodologia, utilizamos a pesquisa narrativa de Jean Clandinin e Michael Connelly, os quais consideram narrar a própria prática uma forma potente de formação. Como resultados, destaca-se o fortalecimento de vínculos afetivos, o engajamento dos estudantes e a ampliação da consciência crítica frente a si e ao coletivo. A disciplina de Mentoria revelou-se um espaço potente de formação integral, reafirmando a escola pública como território de (re)existência, aprendizagem e transformação, tanto para os estudantes quanto para os professores, que também constroem sentidos, reavaliam práticas e reafirmam seu compromisso com uma educação mais humana, crítica e sensível.

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