Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CINEMA E EDUCAÇÃO: POSSIBILIDADES DO EMPREGO DO DOCUMENTÁRIO EM BUSCA DO BEM VIVER NO ENSINO DE HISTÓRIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A Lei n.º 14006/2014, conhecida como “lei do cinema”, obriga as escolas públicas e privadas do Brasil a terem, no mínimo, a exibição de duas horas de sessões de cinema em sala de aula. No entanto, para haver a efetiva aplicação dessa política em sala de aula, é imprescindível que o(a) professor(a) tenha recursos pedagógicos alternativos/complementares ao livro didático que instrumentalizem e forneçam possibilidades teórico-metodológicas para a adoção do cinema na escola. Sendo assim, a presente comunicação intenta refletir e apontar caminhos para o emprego do cinema nas aulas de História. Para tanto, adotar-se-á o documentário Em Busca do Bem Viver (2017) do cineasta maranhense Murilo Santos, como produção fílmica privilegiada para debater temas como: ensino de História, luta pela terra, conflitos socioambientais e a História Ambiental. A película representa um balanço da questão agrária estadual na época da posse do governador Flávio Dino. Buscamos, parafraseando Marc Ferro, proporcionar uma contra-análise da educação, ao promover atividades que incentivam a discussão de sujeitos e objetos outrora negligenciados pela historiografia: os homens e mulheres do campo. Apresentar-se-á um guia de análise fílmica para o documentário em questão, como sugestão de percurso teórico-metodológico. Assim, o guia conta com uma ficha técnica da obra (duração, distribuição, suporte, direção, gênero, etc.), uma breve sinopse, assim como discussão sobre representação na história, Cinema-História e fonte histórico e por fim questões reflexivas sobre o filme com o intuito de suscitar o debate sobre o documentário. Entendemos, portanto, que o cinema, como aponta Ferreira (2014), dialoga diretamente com a História Pública, tendo em vista que as produções fílmicas, a seu modo, exercem um papel importante na divulgação da História, mesmo que em bases não historiográficas. A sala de aula é, pois, um lócus privilegiado para tecer diálogos entre o saber acadêmico e o saber escolar.

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