Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

FILOSOFIA NO CIBERESPAÇO: CONECTANDO A CULTURA DIGITAL E JUVENIL NO ENSINO CONTEMPORÊNEO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A presença marcante das tecnologias digitais na vida dos jovens impõe à escola pública novos desafios pedagógicos. No ambiente do ciberespaço, jovens estudantes constroem suas identidades, interagem com múltiplas culturas e ressignificam saberes de modo contínuo. Tendo em vista que o ciberespaço não é apenas um meio de comunicação ou um repositório de informações e sim, um novo território onde as identidades são construídas, as culturas são negociadas e o conhecimento é transformado, as disciplinas escolares precisam se reinventar. Este trabalho tem por objetivo discutir como o ensino da Filosofia, em diálogo com a Biologia e a Psicologia, pode contribuir para compreender e potencializar a formação crítica e sensível da juventude conectada, a partir de um olhar sobre a cultura digital. Partimos do entendimento de que o ciberespaço ultrapassa a função de ferramenta comunicacional, configurando-se como um ecossistema simbólico onde interações, afetos e discursos moldam comportamentos e subjetividades. O estudo fundamenta-se teoricamente nas contribuições de Manuel Castells, Pierre Lévy e Stuart Hall, no campo da cultura e identidade; David Buckingham, no debate sobre juventude e mídia; António Damásio e Humberto Maturana, nos diálogos entre biologia, emoção e cognição; e Lev Vygotsky, pela psicologia histórico-cultural. A metodologia adotada é a análise documental, com ênfase em textos curriculares, diretrizes educacionais e literatura científica que tratam da juventude e cultura digital. Os resultados apontam para a necessidade de ampliar o ensino de Filosofia como um espaço de diálogo com os saberes da Biologia e da Psicologia, favorecendo uma compreensão mais integrada do comportamento juvenil nas redes. Observou-se que os estudantes não apenas reproduzem conteúdos digitais, como também reelaboram sentidos, afetos e formas de pertencimento, desafiando os modelos tradicionais de ensino. Concluímos que a escola pública pode e deve se posicionar como espaço de mediação crítica entre o mundo digital e a formação de sujeitos conscientes e autônomos.

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